segunda-feira, 28 de abril de 2008

XÉXÉ É FORTE EM VÓS!!

XÉXÉ É A LUA
XÉXÉ É A GALINHA
XÉXÉ É A PRECARIDADE

Aqui está o novo manifesto do movimento xéxé de inspiração Turbo-Folkiana! Xéxé é Turbo-Folk e Turbo-Folk é Xéxé.

http://www.movimento-xexe.blogspot.com/

domingo, 27 de abril de 2008

HAMLET SOU EU no Algarve

Fotografias de Hamlet Sou Eu no Capa em Faro.
Seguem-se apresentações em Vila Real de Stº António, Lagoa e Loulé.











terça-feira, 22 de abril de 2008

OBSCENA

A revista OBSCENA já está nas bancas e pode até ser assinada.
Assine a OBSCENA por um ano e receba 12 números por 35€
(4 simples, 4 duplos e 1 fora de série)


A não perder.
Mais informações em http://www.revistaobscena.com/

segunda-feira, 21 de abril de 2008

HAMLET SOU EU

Durante a residência artística do espectáculo "Conservatório", o Teatro Praga Praga volta a apresentar Hamlet Sou Eu em 4 concelhos algarvios com o apoio da DEVIR:
Faro, CAPa, dias 21 a 24 de Abril
Loulé, dias 28 a 30 de Abril, no Cine-Teatro Louletano
Lagoa, dias 5 e 6 de Maio, no Auditório Municipal de Lagoa
Vila Real de St. Antº, dias 8 e 9 de Maio, no C. C. Antº Aleixo.
Horários: duas sessões por dia (sempre às 10:30 e 14:30)

Uma performance para crianças dos 8 aos 12 anos
do Teatro Praga em co-produção com o Teatro Maria Matos

Criação: Cláudia Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim
Apoio dramatúrgico: Maria João da Rocha Afonso
Acompanhamento pedagógico: Susana Menezes
Colaboração: Patrícia da Silva e André e. Teodósio
Produção: Pedro Pires e Joana Gusmão
Interpretação: Cláudia Jardim e Rogério Nuno Costa

A cada dia, cada pequeno grupo cria o seu próprio espectáculo teatral (único e irrepetível) a partir da peça de Shakespeare experienciando, num espaço cenográfico alheio povoado de códigos, um momento de conforto e liberdade, onde os “actores” são também criadores e público de si mesmos.

Mais informações:

sábado, 19 de abril de 2008

Trailer

E o trailer d'O Avarento já está disponível (ver na coluna dos trailers).

sexta-feira, 18 de abril de 2008

HOJE: O Avarento do CITAC em Ourense na Galiza


XIII MITEU - Mostra Internacional de Teatro
VENRES 18 / GRUPO CITAC
CÍRCULO DE INICIAÇÃO TEATRAL DA ACADEMIA DE COIMBRA
ESPECTÁCULO: O AVARENTO
TEXTO: Molière – CITAC 07 – Pedro Penim

LUGAR: TEATRO PRINCIPAL
HORA: 20’30 / TARIFA: 2 €

INTÉRPRETES: Ana Linda, Cheila, Dana Rodrigues, Gil Mac, José Carlos Pereira, Liliana Abreu, Magui, Maria Inês Cruz, Paula Rita, Pedro Fernandes, Su, Talita, Tessa, Zéquinha

PRODUCIÓN: CITAC 07
PRODUCIÓN EXECUTIVA: Ana Aidos
DESEÑO DE LUZ: Alexandre Mestre, Pedro Penim
TÉCNICA DE LUZ: Diana Meliciano
TÉCNICA DE SON: Diana Cordeiro
DIRECCIÓN XERAL: Pedro Penim

Todos os personaxes de Molière son xente coma nós, dunha humanidade tan evidente e flagrante e todas elas tan sutilmente definidas e caricaturizadas que atinxen á universalidade.

O Avarento, texto de 1668, é unha comedia “choramingona” do século XVII cunha faceta social. Valerio salva a vida de Elisa e apaixóase pola moza. O pai dela, Harpagón quere casala con outro home. Cleanto, irmá de Elisa, ama a Mariana, que circula entre pai e fillo. Falta Anselmo, especie de Gato con botas napolitano, un fantoche simpático. É sobre este fondo de intriga amorosa que nós vamos ver a proxección dese vicio: a avaricia, que atormenta ao burgués egoísta.

Que saudades dos tempos em que apanhava o bus amarelo + Todas as razões para não decorar texto num dia chuvoso

Shanice, P.M.Dawn, Kriss Kross, En Vogue, TLC, M.C. Hammer, Crystal Waters, Vanilla Ice, Paula Abdul, Marky Mark & The Funky Bunch, Amy Grant, Boyz II Men, 3rd Bass, Color Me Badd, Tevin Campbell, Arrested Development, Salt-N-Peppa, Sir Mix A Lot, Gabrielle, Gerardo, C+C Music Factory, KLF and so on, and so on, and so on.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Para daqui a uns meses

Bob Dylan
Ballad of a Thin Man

You walk into the room
With your pencil in your hand
You see somebody naked
And you say, "Who is that man?"
You try so hard
But you don't understand
Just what you'll say
When you get home
Because something is happening here
But you don't know what it is
Do you, Mister Jones?

You raise up your head
And you ask, "Is this where it is?"
And somebody points to you and says"
It's his"And you say, "What's mine?"
And somebody else says, "Where what is?"
And you say, "Oh my God
Am I here all alone?"
Because something is happening here
But you don't know what it is
Do you, Mister Jones?

You hand in your ticket
And you go watch the geek
Who immediately walks up to you
When he hears you speak
And says, "How does it feel
To be such a freak?"And you say, "Impossible"
As he hands you a bone
Because something is happening here
But you don't know what it is
Do you, Mister Jones?

You have many contacts
Among the lumberjacks
To get you facts
When someone attacks your imagination
But nobody has any respect
Anyway they already expect you
To just give a check
To tax-deductible charity organizations
You've been with the professors
And they've all liked your looks
With great lawyers you have
Discussed lepers and crooks
You've been through all of
F. Scott Fitzgerald's books
You're very well read
It's well known
Because something is happening here
But you don't know what it is
Do you, Mister Jones?

Well, the sword swallower, he comes up to you
And then he kneels
He crosses himself
And then he clicks his high heels
And without further notice
He asks you how it feels
And he says, "Here is your throat back
Thanks for the loan"
Because something is happening here
But you don't know what it is
Do you, Mister Jones?

Now you see this one-eyed midget
Shouting the word "NOW"
And you say, "For what reason?"
And he says, "How?"
And you say, "What does this mean?"
And he screams back, "You're a cow
Give me some milk
Or else go home"
Because something is happening here
But you don't know what it is
Do you, Mister Jones?

Well, you walk into the room
Like a camel and then you frown
You put your eyes in your pocket
And your nose on the ground
There ought to be a law
Against you comin' around
You should be made
To wear earphones
Because something is happening here
But you don't know what it is
Do you, Mister Jones?

domingo, 13 de abril de 2008

Hai ke Americanizado

Seguindo as pisadas de Pedro Ludgero (aqui), e tendo consciência que não tenho 'jeito-prá-escrita', decidi escrever um curto haiku auto-biográfico (e não o é tudo o que faço?). O tema surgiu depois de falar ao telefone com os meus pais que andam num curto 'périplo pelos States'. Se há dias estavam perto da Louise e agora estão mais perto de St. Louis. Aqui vai:

Hai ke Americanizado
Veste American Apparel
E a América aparou
As suas ideias

E se de repente...

... em meados do século XVI, as mulheres se tivessem revoltado (pela sua subjugação ao idiota fálico) e engendrado comumentemente uma paralisação geral: o que à luz da época, significaria não lavar a roupa. Forçosamente, passado algumas semanas, os outfits não podiam ser repetidos e não haveria costureira para executar novos! Será que os heróis dessa época teriam sido retratados nús na estatuária?
E haveria um nome para isto: David-off.

AH POIS, MAS ISTO É A HISTÓRIA DO SÉCULO XX.
ROCCO SIFFREDI PUTS DAVID-off.

Livre/o 6


A metamorfose do amor
Ali Smith
Teorema (leiam em inglês, please)

"(...) conhece sede conhece fome conhece desejo conhece sonho conhece real conhece mesmo conhece diferente conhece morte conhece vida conhece fim conhece princípio uma e outra vez, a história da própria natureza, sempre inventiva, fazendo de uma coisa outra e uma coisa de outra e nada dura, nada se perde, nada morre nunca, as coisas podem sempre mudar porque as coisas hão-de sempre mudar, as coisas serão sempre diferentes porque as coisas podem sempre ser diferentes."

sexta-feira, 11 de abril de 2008

VITÓRIA (i am a T-Warrior)


Uma Victoria Lindsay levou nas fuças. Uns amigos (imagine-se) reuniram-se para a filmar (tendo em vista o potencial youtubiano, espertos) durante o espectáculo (pancadaria molieriana). Agora poderão levar prisão perpétua.
Eu vi o video: está mal montado, mal filmado, com má interpretação. Um mau splatter movie, um muito pouco deslumbrante filme catástrofe, um gore sem piada. Portanto concordo.
PRISÃO PERPÉTUA JÁ.

Livre/o 4+5


O socialismo nunca existiu?
Carlos Leone
Tinta-da-China
+
Os homens do terror
Hans Magnus Enzensberger
Sextante Editora

Supostamente são ensaios. Mas para mim são duas belas obras de ficção. Duas tentativas de análise da actualidade tendo como finalidade a defesa da tolerância ou, mais precisamente na segunda, o 'passar-a-perna' ao 'chaval' intolerante. Ambas anti-palácio-de-cristal, mas ao mesmo tempo, que bem que são lidas sobre a mesa-de-jantar pau-rosa, e que bem que ficam no prateleira coberta de damasco.
Em suma: dois belos pensamentos (e agora sem ironia); mas quem tem medo compra um cão!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Livro/e 3


Who's afraid of postmodernism? (Taking Derrida, Lyotard, and Foucault to Church)
James K. A. Smith
Ed. Baker Academic

James Smith (filósofo e teólogo) defende uma ortodoxia radical sustentando-a em teorias pós-modernas. Um livro absolutamente singular dentro dos estudos teológicos. A não perder.

ACOLHIMENTO DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA

REFLEX, de Ana Martins

Bailarina e Coreógrafa Ana Martins Projecto Reflex em residência artística de 7 a 20 de Abril no armazém Hospital Miguel Bombarda Estreia no CCB – BOX NOVA_3 Maio 19h00

Reflex, um olhar sobre o corpo e o seu papel nos nossos dias. “Um corpo que aparece e desaparece continuamente. O poder da imagem por si só, do corpo por si só. O que se vê, o que se imagina, o que está e o que não está. Explora-se o conceito de o que é o corpo dos nossos dias. A realidade, a ficção. São camadas e camadas, escondendo uma pele nua. A contínua projecção de outros corpos no nosso. De outras imagens que não nos pertencem. De imagens que não revelam a realidade do momento presente.”

La parole - Avril 08

"Le théâtre est réalité".

Quirita Shangai

terça-feira, 8 de abril de 2008

PUB



Emily
Um espectáculo de Gerardo Naumann

Quinta 10, Sexta 11, Sábado 12 e Domingo 13 de Abril de 2008
21h30 (17h00 dia 13) · Tergom Studio ·
Duração 1h00 · 12 Euros (Jovens até aos 30 anos: 5 Euros. Preço único)

Informações e reservas: 21 790 51 55
culturgest.bilheteira@cgd.pt
www.culturgest.pt

O espectáculo estreou em Lanús, subúrbio de Buenos Aires, na loja de cozinhas e casas de banho Imhotep em Abril de 2006. Integrou a programação do Festival Internacional de Buenos Aires 2007. Em Lisboa decorre na loja de cozinhas e mobiliário Tergom Studio.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Saint-Nazaire


Ei playback!

On a freezing February night in 2006, an ailing Luciano Pavarotti rose from his wheelchair at the opening of the Turin Winter Olympics to give a resounding rendition of the aria Nessun Dorma, his final public performance before he died of cancer last September.
Details have emerged of how the opera singer was unsure of his weakening voice and faked the live appearance in front of a TV audience of millions, using video trickery, careful lipsynching and a compliant orchestra that pre-recorded its backing days earlier.
"Pavarotti's great career therefore ended with a virtual performance, something sad but inevitable," said Leone Magiera, the star's longtime pianist and conductor, who has revealed the ploy in a book. "It would have been too dangerous for him, because of his physical condition, to risk a live performance before a global audience." (notícia no Guardian esta semana)

domingo, 6 de abril de 2008

PUBLICIDADE (e da especial)


Amanhã (Teatro São Luiz-18:30) é lançada a biografia de Olga Roriz escrita por Mónica Guerreiro.
Ed. Assírio & Alvim
A LER.

sábado, 5 de abril de 2008

Mas o Vasco também diz:

E o Vasco diz:

E o enigma é...

Got to write a classic
Got to write it in an attic
Babe, I'm an addict now
An addict for your love
I was a stray boy
And you was my best toy
Found it easy to annoy you
But you were different from the rest
And I loved you all the wrong ways
Now listen to my say
If it changed to another way
Would the difference make it
Would it be a classic

I gotta send it right away

Expressing my words
One bridge at a time
Then tearing them up
'Cause they never rhyme
Alone in my room
So far from your love
Whatever I write
That's not good enough
And it's not what I mean
I mean it's not what it seems
I just keep living for dreams


Got to write a classic
Got to write it in an attic
Babe, I'm an addict now
An addict for your love
Gotta write it down and send it right away
Got to write a classic
Got to write it in an attic
Babe, I'm an addict now
An addict for your love

Now I'm living my life
One day at a time
Since losing your love
I've been losing my mind
No more can I see
The future so clear
And it's not what I mean
I mean it's not what it seems
I just keep living for dreams
And it's not what I mean
I mean it's not what it seems
I just keep living for dreams


Got to write a classic
Got to write it in an attic
Babe, I'm an addict now
I'm an addict for your love
Gotta write it down and send it right away

quinta-feira, 3 de abril de 2008

terça-feira, 1 de abril de 2008

Um conto que o André não lê. Talvez porque "er lasst sich nicht lesen"

The Man Of The Crowd
http://xroads.virginia.edu/~HYPER/POE/manofcro.html

Um conto prometido ao Zé (via Zizek). Mas 'no Real', isto só pode ser um auto-lembrete!

The Purloined Letter
por Edgar Allan Poe.
Aqui.

15:32, 15 de Julho, 1972.


O fim do projecto Pruitt-Ingoe (d'aprés Le Corbusier).
O inicio do fim das massas.
Massas executadas por outras massas-já-não-massas-que-amassam.
O que era Nacional era bom!
Os cães aka cínicos não podem comer massa.
O Xéxé vem aí. (aqui).
Cynics on the run.

A partir de hoje a inteligência tem de ser distribuida com cautela.
A partir de hoje Arte sim: Mas para Quem? Para Quê?

Fragmento a fragmento, enche a linearidade o papo.

É tão bom olhar para este blog e ter a possibilidade de, através de fragmentos temporais passados, poder construir um outro fragmento da narratividade linear da minha vida.

O preço da arte + Querido Monstro


GESUALDO

Alkantara vs Moda Lisboa