Sempre me dei bem com a solidão, mas à medida que se aproxima o fim da vida assalta-me o receio da dor da doença terminal, uma dor que não quero suportar sozinho. Por isso preciso de uma jovem ao meu lado que me anestesie com o perfume da juventude e me empurre quando as pernas começarem a falhar.
© João Tuna / TNSJ / Teatro Praga - clicar na imagem para aumentar