terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Get in line bitch!
Tarantino quer fazer um Western
Na estreia em Londres de “Inglourious Basterds”, Quentin Tarantino revelou que sempre quis fazer um Western... Não será nos próximos dez meses, mas ainda não desistiu da ideia.
Depois de incursões em variados géneros cinematográficos, como as artes marciais, filmes de gangsters e, agora, um filme da segunda grande guerra, que mais lhe falta fazer? “Bem, eu ainda quero fazer um Western, ainda não fiz um Western. Ando sempre a namorar a ideia, mas ainda não me decidi”, confessou o realizador. Mas Tarantino também revelou que o projecto, a ser realizado, não será para breve: “Não vou poder fazer nada nos próximos dez meses, porque ainda nem sei que filme vou fazer a seguir.”
Depois de incursões em variados géneros cinematográficos, como as artes marciais, filmes de gangsters e, agora, um filme da segunda grande guerra, que mais lhe falta fazer? “Bem, eu ainda quero fazer um Western, ainda não fiz um Western. Ando sempre a namorar a ideia, mas ainda não me decidi”, confessou o realizador. Mas Tarantino também revelou que o projecto, a ser realizado, não será para breve: “Não vou poder fazer nada nos próximos dez meses, porque ainda nem sei que filme vou fazer a seguir.”
quinta-feira, 23 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
PROTESTING THE DIXIE CHICKS, um filme de Christopher Fleeger
26 DE JULHO, DOMINGO, 22H00
JARDIM DE INVERNO-SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL
YOU WANT TO KNOW HOW to start some #!@%? Ask Dixie Chicks singer, Natalie Maines. Her infamous one-liner attacking the President ignited a fire-storm of controversy, enraging their fan base, inspiring a nationwide corporate ban of their music, and ultimately turning country music into one long episode of professional wrestling. In Christopher Fleeger's funny, and frequently ominous film, PROTESTING THE DIXIE CHICKS, country music fans reveal their quirky conceptions of freedom and patriotism, as well as the anger and violence which accompany the impulse to defend them. Here, we discover a distinctive American discourse on discourse itself. When and where is criticism acceptable? And by whom? If you think you've heard it all before, you've never been to a Dixie Chicks concert.
JARDIM DE INVERNO-SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL
YOU WANT TO KNOW HOW to start some #!@%? Ask Dixie Chicks singer, Natalie Maines. Her infamous one-liner attacking the President ignited a fire-storm of controversy, enraging their fan base, inspiring a nationwide corporate ban of their music, and ultimately turning country music into one long episode of professional wrestling. In Christopher Fleeger's funny, and frequently ominous film, PROTESTING THE DIXIE CHICKS, country music fans reveal their quirky conceptions of freedom and patriotism, as well as the anger and violence which accompany the impulse to defend them. Here, we discover a distinctive American discourse on discourse itself. When and where is criticism acceptable? And by whom? If you think you've heard it all before, you've never been to a Dixie Chicks concert.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
DEMO também é isto
WALLACE STEVENS, "An Ordinary Evening in New Haven"
XII
The poem is the cry of its occasion,
Part of the res itself and not about it.
The poet speaks the poem as it is,
Not as it was: part of the reverberation
Of a windy night as it is, when the marble statues
Are like newspapers blown by the wind. He speaks
By sight and insight as they are. There is no
Tomorrow for him. The wind will have passed by,
The statues will have gone back to be things about.
The mobile and immobile flickering
In the area between is and was are leaves,
Leaves burnished in autumnal burnished trees
And leaves in whirlings in the gutters, whirlings
Around and away, resembiling the presence of thought
Resembling the presences of thoughts, as if,
In the end, in the whole psychology, the self,
the town, the weather, in a casual litter,
Together, said words of the world are the life of the world.
XII
The poem is the cry of its occasion,
Part of the res itself and not about it.
The poet speaks the poem as it is,
Not as it was: part of the reverberation
Of a windy night as it is, when the marble statues
Are like newspapers blown by the wind. He speaks
By sight and insight as they are. There is no
Tomorrow for him. The wind will have passed by,
The statues will have gone back to be things about.
The mobile and immobile flickering
In the area between is and was are leaves,
Leaves burnished in autumnal burnished trees
And leaves in whirlings in the gutters, whirlings
Around and away, resembiling the presence of thought
Resembling the presences of thoughts, as if,
In the end, in the whole psychology, the self,
the town, the weather, in a casual litter,
Together, said words of the world are the life of the world.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
DEMO today
Demo, um musical Praga
Teatro Municipal São Luiz
de 17 de Julho a 2 de Agosto
5ª a Sábado às 21h00
Domingo às 17h30
Demo tem uma narrativa. É uma história de amor (mas também pode ser um drama histórico ou um conto de fadas, um remake sem original de referência, uma tragédia política, uma biografia desactualizada, um pesadelo...). Não a contamos muito bem, porque já lá vai o tempo em que isso se fazia. Mas há uma protagonista. Baptizámo-la de Savitri. Vem das águas onde moram os crocodilos. Regressa à terra natal após longa ausência. E propõe, desculpem, impõe uma nova ordem. Há quem goste. Até porque quem não gosta é lançado aos crocodilos.
Demo é um musical de inspiração indiana, made in Teatro Praga e que conta com a música dos americanos Kevin Blechdom e Christopher Fleeger, e do estónio Andres Lõo. Embrulhamos questões filosóficas, éticas, sociais e culturais em chansons-papel-de-rebuçado. O rebuçado é para todos: colorido e agradável ao paladar, mas duro de trincar e letal para a dentição. É democrático, demente e demolidor.
Demo has a narrative. It’s a love story (but it can also be a historical drama or a fairy tale, a remake without an original, a political tragedy, an out-of-date biography, a nightmare...). We do not tell the story very well, because that time has long passed. But we have a protagonist. We called her Savitri. She’s from the water where the crocodiles live. She comes back to her homeland after being away for a long long time. And she proposes... sorry: she imposes a new order. Some like it. And those who don’t are thrown to the crocodiles.
Demo is a musical with an Indian inspiration, “made in” Teatro Praga and counting on the music composed in collaboration with the American musicians and composers Kevin Blechdom and Christopher Fleeger, and the Estonian musician and performer Andres Lõo. Demo packs together philosophical, ethical, social and cultural issues rapped in candy paper. The candy is for everyone: colourful and tasteful, but hard to chew and lethal for the teeth. It is democratic, demented and demolishing.
Teatro Municipal São Luiz
de 17 de Julho a 2 de Agosto
5ª a Sábado às 21h00
Domingo às 17h30
Demo tem uma narrativa. É uma história de amor (mas também pode ser um drama histórico ou um conto de fadas, um remake sem original de referência, uma tragédia política, uma biografia desactualizada, um pesadelo...). Não a contamos muito bem, porque já lá vai o tempo em que isso se fazia. Mas há uma protagonista. Baptizámo-la de Savitri. Vem das águas onde moram os crocodilos. Regressa à terra natal após longa ausência. E propõe, desculpem, impõe uma nova ordem. Há quem goste. Até porque quem não gosta é lançado aos crocodilos.
Demo é um musical de inspiração indiana, made in Teatro Praga e que conta com a música dos americanos Kevin Blechdom e Christopher Fleeger, e do estónio Andres Lõo. Embrulhamos questões filosóficas, éticas, sociais e culturais em chansons-papel-de-rebuçado. O rebuçado é para todos: colorido e agradável ao paladar, mas duro de trincar e letal para a dentição. É democrático, demente e demolidor.
Demo has a narrative. It’s a love story (but it can also be a historical drama or a fairy tale, a remake without an original, a political tragedy, an out-of-date biography, a nightmare...). We do not tell the story very well, because that time has long passed. But we have a protagonist. We called her Savitri. She’s from the water where the crocodiles live. She comes back to her homeland after being away for a long long time. And she proposes... sorry: she imposes a new order. Some like it. And those who don’t are thrown to the crocodiles.
Demo is a musical with an Indian inspiration, “made in” Teatro Praga and counting on the music composed in collaboration with the American musicians and composers Kevin Blechdom and Christopher Fleeger, and the Estonian musician and performer Andres Lõo. Demo packs together philosophical, ethical, social and cultural issues rapped in candy paper. The candy is for everyone: colourful and tasteful, but hard to chew and lethal for the teeth. It is democratic, demented and demolishing.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
DEMOS do DEMO
Para a criaçao deste espectáculo pilhámos, lemos ou inspirámo-nos (já não sabemos ao certo) em:
DEMO um musical PRAGA
estreia no dia 17 de Julho
no Teatro Municipal São Luiz
O Cheiro da Índia de Pasolini e Uma Ideia da Índia de Moravia. Graças à excelente recensão do Francisco Frazão no Expresso, à sugestão da Aida Tavares, ao empréstimo em Paredes de Coura do Pedro Morgado e à felicidade do timing editorial português demos de caras com estes dois relatos... Foram os maiores catalizadores... E estão no DEMO, everyFUCKINGwhere..
DEMO um musical PRAGA
estreia no dia 17 de Julho
no Teatro Municipal São Luiz
DEMOS do DEMO
Para a criaçao deste espectáculo pilhámos, lemos ou inspirámo-nos (já não sabemos ao certo) em:
estreia no dia 17 de Julho
no Teatro Municipal São Luiz
Singin' in the Rain, filme músical interpretado e coreografado por Gene Kelly, muitas vezes descrito como o melhor musical de sempre...
Estavamos eu e o Zé Maria em Paredes de Coura sem ter o que fazer fomos para a sala e começamos a... ver e a cantar à chuva! De herança para o DEMO o Singin' in The Rain deixou as cores em technicolor, as cenas "espartanas" de algumas das coreografias nos estúdios da MGM e a personagem da Jean Hagen, que acho que inspirou a criação da personagem da Cláudia Jardim:
Phoebe Dinsmore: [giving Lina diction lessons] Repeat after me - Tah, Tey, Tee, Too
Lina Lamont: Teh, Tay, Ti, Tyo
Phobe Dinsmore: No, no, no Miss Lamont. Round tones, round tones... Now, let me hear you read your line.
Lina Lamont: And I Cayn't stand'im.
Phoebe Dinsmore: And I Can't stand him!
Lina Lamont: And I Cayn't stand'im.
Phoebe Dinsmore: Can't.
Lina Lamont: Cayn't.
Phoebe Dinsmore: Caaaaaan't
Lina Lamont: Caaaaaaayn't
DEMO um musical PRAGALina Lamont: Teh, Tay, Ti, Tyo
Phobe Dinsmore: No, no, no Miss Lamont. Round tones, round tones... Now, let me hear you read your line.
Lina Lamont: And I Cayn't stand'im.
Phoebe Dinsmore: And I Can't stand him!
Lina Lamont: And I Cayn't stand'im.
Phoebe Dinsmore: Can't.
Lina Lamont: Cayn't.
Phoebe Dinsmore: Caaaaaan't
Lina Lamont: Caaaaaaayn't
estreia no dia 17 de Julho
no Teatro Municipal São Luiz
quinta-feira, 9 de julho de 2009
DEMOS do DEMO
Para a criaçao deste espectáculo pilhámos, lemos ou inspirámo-nos (já não sabemos ao certo) em:
Pekka-Eric Auvinen, o assassino do massacre no liceu de Jokela na Finlândia.
Estes likes/dislikes são dele mas também podiam ser os likes/dislikes da Savitri, a protagonista do DEMO:
Pekka-Eric Auvinen, o assassino do massacre no liceu de Jokela na Finlândia.
Estes likes/dislikes são dele mas também podiam ser os likes/dislikes da Savitri, a protagonista do DEMO:
What do I hate / What I don’t like?
Equality, tolerance, human rights, political correctness, hypocrisy, ignorance, enslaving religions and ideologies, antidepressants, TV soap operas & drama shows, rap -music, mass media, censorship, political populists, religious fanatics, moral majority, totalitarianism, consumerism, democracy, pacifism, state mafia, alcholohics, TV commercials, human race.
What do I love / what do I like?
Existentialism, self-awareness, freedom, justice, truth, moral & political philosophy, personal & social psychology, evolution science, political incorrectness, guns, shooting, BDSM, computers, internet, aggressive electronic and industrial rock & metal music, violent movies, FPS –computer games, sarcasm, irony, black humour, macabre artm mass & serial killer cases, natural disasters, eugenic.
Equality, tolerance, human rights, political correctness, hypocrisy, ignorance, enslaving religions and ideologies, antidepressants, TV soap operas & drama shows, rap -music, mass media, censorship, political populists, religious fanatics, moral majority, totalitarianism, consumerism, democracy, pacifism, state mafia, alcholohics, TV commercials, human race.
What do I love / what do I like?
Existentialism, self-awareness, freedom, justice, truth, moral & political philosophy, personal & social psychology, evolution science, political incorrectness, guns, shooting, BDSM, computers, internet, aggressive electronic and industrial rock & metal music, violent movies, FPS –computer games, sarcasm, irony, black humour, macabre artm mass & serial killer cases, natural disasters, eugenic.
DEMOS do DEMO
Para a criaçao deste espectáculo pilhámos, lemos ou inspirámo-nos (já não sabemos ao certo) em:
DEMO um musical PRAGA
estreia no dia 17 de Julho
no Teatro Municipal São Luiz
Ballo Excelsior, um ballet mímico de Luigi Manzotti com música de Romualdo Marenco que estreou em 1881 no Teatro Alla Scala de Milão. Realizado segundo a fórmula do "ballo grande italiano" foi denominado de "acção coreográfica, histórica, alegórica em 6 partes e 11 quadros".
O espectáculo baseia-se na ideia dominante na sociedade do fim do século XIX do triunfo da ciência. Na alegoria da vitória das Luzes e da Civilização sobre o Obscurantismo incluem-se quadros que exaltam as grandes óbras e invenções desse período: o barco a vapor, o telégrafo, a pilha, o Canal do Suez, o túnel de Moncenisio. Enquanto se assiste ao desfile dos grandes sucessos da ciência continua a luta entre as Luzes e o Génio das Trevas, que se resolve quando a Civilização liberta o Escravo das seus grilhões, terminando tudo com um carrossel final, uma parada de nações com as respectivas bandeiras e trajes típicos.
O espectáculo baseia-se na ideia dominante na sociedade do fim do século XIX do triunfo da ciência. Na alegoria da vitória das Luzes e da Civilização sobre o Obscurantismo incluem-se quadros que exaltam as grandes óbras e invenções desse período: o barco a vapor, o telégrafo, a pilha, o Canal do Suez, o túnel de Moncenisio. Enquanto se assiste ao desfile dos grandes sucessos da ciência continua a luta entre as Luzes e o Génio das Trevas, que se resolve quando a Civilização liberta o Escravo das seus grilhões, terminando tudo com um carrossel final, uma parada de nações com as respectivas bandeiras e trajes típicos.
DEMO um musical PRAGA
estreia no dia 17 de Julho
no Teatro Municipal São Luiz
quarta-feira, 8 de julho de 2009
DEMOS do DEMO
Para a criaçao deste espectáculo pilhámos, lemos ou inspirámo-nos (já não sabemos ao certo) em:
DEMO um musical PRAGA
estreia no dia 17 de Julho
no Teatro Municipal São Luiz
Brigadoon, a musical that tells the story of a mysterious Scottish village that appears for only one day every hundred years, though to the villagers, the passing of each century seems no longer than one night. The enchantment is viewed by them as a blessing rather than a curse, for it saved the village from destruction. According to their covenant with God, no one from Brigadoon may ever leave, or the enchantment will be broken and the site and all its inhabitants will disappear in the mist forever...
DEMO um musical PRAGA
estreia no dia 17 de Julho
no Teatro Municipal São Luiz
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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