quinta-feira, 30 de abril de 2009

Amélie Poulain gone wrong

The Teaches of Pekka-Eric Auvinen

What do I hate / What I don’t like?
Equality, tolerance, human rights, political correctness, hypocrisy, ignorance, enslaving religions and ideologies, antidepressants, TV soap operas & drama shows, rap -music, mass media, censorship, political populists, religious fanatics, moral majority, totalitarianism, consumerism, democracy, pacifism, state mafia, alcholohics, TV commercials, human race.

What do I love / what do I like?
Existentialism, self-awareness, freedom, justice, truth, moral & political philosophy, personal & social psychology, evolution science, political incorrectness, guns, shooting, BDSM, computers, internet, aggressive electronic and industrial rock & metal music, violent movies, , FPS –computer games, sarcasm, irony, black humour, macabre artm mass & serial killer cases, natural disasters, eugenics

PUBLICIDADE MUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITO ESPECIAL

MHM
HOJE dia 30- 19h, S. Jorge1, Festival Indie
MHM um filme de André Godinho
Documentário sobre Manuel Hermínio Monteiro

p.s. Muita merda Ander (we're waiting for you.).

terça-feira, 28 de abril de 2009

Martha Graham dixit

"The only thing we have is the now. You begin from the now, what you know, and move into the old, ancient ones that you did not know but which you find as you go along. I think you only find the past from yourself, from what you're experiencing now, what enters your life at the present moment. We don't know about the past, except as we discover it."

terça-feira, 21 de abril de 2009

Teosofia

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O meu primeiro Demo para o jornal LuxFrágil.
Leia aqui.

Evento = Excesso

"According to Lacan, one of the features which distinguishes man from animal is precisely that with humans the disposal of shit becomes a problem."
ZzTop

M****** vai ao Teatro

"Mãe: - Gostaste do teatro?
M******: - Gostei, mas gostei mais do teatro que vi com a mãe com capuchos.(aka Grandapinta)
Mãe: - E este?
M******: - Este tinha camisolas com letrinhas!
Mãe: - E lembras-te da história?
M******: (acena negativamente com a cabeça).
Mãe: - Não te lembras de nada?
M******: - A Cláudia contava a história com bichinhos.
Mãe: - E mais?
M******: - Tinha um castelo feito de almofadas.
Mãe: - Era?
M******: - Era, era! Eram almofadas.
Mãe: - E mais?
M******: - Tinha espadas com veneno."

sexta-feira, 17 de abril de 2009

HOJE

PT.09-PLATAFORMA PORTUGUESA DE ARTES PERFORMATIVAS Montemor-o-Novo

HOJE 17 ABRIL 15.00

Eurovision

EUROVISION @ Convento da Saudação

Mais info aqui.

terça-feira, 14 de abril de 2009

FAT ITCH come back

A Shila anda por Lisboa. Figura enigmática... nunca me cruzei com ela.
Não sei se tem tranças.
Não sei se tem guizos.
Não sei se faz sabonetes.
Não sei se canta em bares.
Não sei se bebe em bares.
Não sei se tem um bar.
Não sei se tem uma caravana.
Não sei se tem cães que ladram.
Não sei se já se esqueceu do português.
Não sei se sabe quem é.
Não sei se está feliz.
Não sei se é feliz.
Não sei nada da Shila que imagino permanentemente na Lalalândia (não há problema, a Carmencita traduz!)
Já tinha escrito sobre os discos da Shila neste post (aqui).
Agora já os pode ouvir a partir d'(aqui).
p.s. and tell me, am i right or am i right? SHE'S FUCKING AMAZING!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

J.M. (José Maria ou Jonathan Meese?)

Aqui.
courtesy of Miss Dove

"um teatro-jihad do amor total"

+ Meese

excerto de uma entrevista ao Jonathan Meese que vinha num mail do ZMVM

L: Na sua performance em Hamburgo diz a frase: “A arte tem o direito de fazer de mim vítima e carrasco ao mesmo tempo.” O que é que isso quer dizer?

M: Que é no teatro que isso pode acontecer. Que tem de acontecer. Só aí.

L: A arte é uma zona livre de moral.

M: É.

L: O mal tem lugar nele.

M: Tem.

L: Há uma frase mazinha do Heiner Müller em que diz que o deficiente pintor Hitler quando decidiu atacar a Rússia apenas queria fazer um grande filme histórico, proporcionar um gigante quadro de batalha, uma grande ópera wagneriana com a orquestra das metralhadoras e os coros dos soldados rasos. O problema é que não era uma obra de arte, era um crime.

M: É verdade, porque tomou a coisa à letra. Temos de ser soldados no palco e não na realidade.

L: E no palco pode-se provocar-se banhos de sangue.

M: Pode.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

HOW I WISH I WOULD HAVE BEEN THERE

O lançamento do CD de Andres Lõo (lVienna).

Look at my facebook.. is he bothered?

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Read this, and just have a laugh!!

RTP (Resposta do Teatro Praga)

(respondi ao questionário da Dri Raposo Mattos que estuda na Royal Welsh College of Music & Drama e só conhece o nosso trabalho via internet, com perólas destas):

4 – Quais são as maiores vantagens (para vocês e para o público) de trabalharem sem encenadores?
R.T.P.: É uma questão conceptual. Mas nós temos um encenador, o Teatro Praga. O Teatro Praga é um deus ex-machina a quem confiamos as nossas questões, as nossas ideias e os nossos materiais. Em termos religiosos, o Teatro Praga é o nosso Deus. (...) Não queremos um ditador directo (até porque facilmente somos levados a matar), queremos uma figura que tutele a nossa realidade simbólica mas que nos permita pensar e agir conforme as nossas incapacidades.

5 – Qual foi o pior momento da vossa actividade, ou a pior reacção ao vosso trabalho e porquê?
R.T.P.: O momento actual. É o momento em que estruturas institucionais reconhecem a importância do nosso trabalho (embora cinicamente, porque se aperceberam que não nos podem calar, e portanto tentam-nos comprar), mas é também o momento em que os criadores de teatro assumidamente nos viram as costas. Os mais velhos não nos reconhecem qualquer tipo de qualidade (porque não fazemos textos clássicos) e os mais novos acusam-nos de velhos (porque na realidade acham que nós temos poder quando não temos poder algum). Isto tudo salvo raras excepções, obviamente. O que nos salva é que o nosso público nunca foram as pessoas de teatro (essas nunca nos reconheceram como sendo do teatro). O nosso público sempre foram artistas plásticos, teóricos, ou admiradores comuns da nossa loucura.

11 – Quais acha que são as perspectivas de futuro do teatro Português? Em que direcção se move? Existe (ou está em desenvolvimento) algum traço/característica que diferencie o teatro português de outras culturas, ou pensa que ainda não é visível?
R.T.P.: O teatro português vai continuar na mesma lenga lenga. Os criadores mais antigos já têm criadores e companhias que se inscrevem na sua tradição de ‘não-pensamento’. E os novos criadores são tendencialmente reaccionários, buscam ascenção rápida e não querem perder muito tempo a pensar. Isto aconteceu na nossa época (nós fomos das poucas companhias no nosso tempo a não receber dinheiro e a demorar muito até ser reconhecida) porque é que não se há-de repetir noutras?
Há sempre alguém com vontade de comer uma fatia de bolo custe o que custar.

Há coisas do DEMO

senhoras e senhores:
a nossa querida HO
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gostava de chamar a vossa atenção para o pormenor do arco da porta.
cai que nem ginjas (e isto não é uma piada de mau gosto. seria se depois de ginjas se lesse italianas).


BREAKING NEWS

COMO É QUE ISTO ME PASSOU AO LADO???
AQUI.

A nossa cibernovela

Episódio 1 (5/6)
Aqui.

PUB (e da especial)

Umbigo
featuring Rui Effe, Manuel Luís Cochofel, e MIGUEL BONNEVILLE
(este mês a Umbigo e a Wire são essenciais para afastar qualquer crocodilo!)

A nossa cibernovela

Episódio 1 (4/6).
Aqui.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Demo

Supernova
VS.
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PUB (e da especial)

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A CASA

de Ana Ribeiro
com Ana Ribeiro e David Dias
Voz off Mónica Calle
A CASA: a partir de O Vestido Vermelho de Stig Dagerman e A Missão, ou porque as raparigas continuam a querer ir para Moscovo de Mónica Calle.
6 a 12 de Abril na Casa Conveniente
Reservas 96 2767449/91 9956566

sábado, 4 de abril de 2009

quinta-feira, 2 de abril de 2009

It will be what you'll make of it

É o futuro. E um inbreeding entre Fulminantes e aquelas Caixas de Brindes dos Furinhos que existiam em qualquer café.
É isto.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Obras "Favourite things"

Isto (especialmente a faixa #1)
+
Isto.

Já é tempo de traduzir este livro em vez de andar para aí a produzir merda

MARCUS STEINWEG - BEHAUPTUNGSPHILOSOPHIE

“Tanto na filosofia como na arte não se trata de demonstrar ou opinar. Trata-se de tomar uma posição, de afirmar. A afirmação é distinta da demonstração ou da opinião na medida em que não precisa de ser verificada. Ultrapassa as modalidades do pensamento tradicional como a reflexão, a justificação, crítica, argumentação. Trata-se, enquanto sujeito, de aludir a uma verdade na incerteza e de dar a esta alusão uma forma, linguagem. (p.9)

Quero defender a relevância política da arte e da filosofia contra o sentido possível da arte política e da filosofia política. Quero mostrar que a arte política e a filosofia política, em lugar de serem políticas no sentido de uma política da liberdade, do impossível e do necessário, resultam antes na sua própria apolitização. A política não deve ser aquilo a que chamamos política. Não a afirmação de um interesse ou a defesa dele mas sim a oposição contra a ordem da realidade sociopolítica e ideológico-cultural. Articula-se enquanto recusa absoluta do mundo dos factos e das opiniões que circulam em redor destes. É a política da verdade, de uma verdade que entra em conflito com as certezas estabelecidas, que faz gaguejar a voz das verdades oficiais e a silencia.

Quero mostrar que a arte e a filosofia só podem ter um significado político enquanto arte e filosofia. Não se trata nem de reduzir a arte e a filosofia ao campo sociopolítico em que se articulam, nem de determinar a tarefa da arte e da filosofia como sendo uma tarefa política. “Isso é a ilusão da esquerda das últimas décadas”, diz Heiner Müller, “dos intelectuais europeus ou dos literatos, a ilusão de que pode e deve existir uma comunidade de interesses na arte e na política. Não se pode controlar a arte. A arte consegue sempre fugir ao controlo. E por isso sempre foi […] quase automaticamente subversiva.” (pp.11-12)

A verdade não é justificada pela filosofia e pela arte. A verdade só se deixa afirmar (behaupten). A verdade não é justificável. A verdade acontece por si, quando o sujeito se distancia da ordem simbólica, da sua integridade sociocultural, bem como das fantasmagorias do imaginário. Há verdade no momento em que a filosofia e a arte se aproximam do impossível – a pura virtualidade, o real ou o caos – correndo o risco de ir para além do horizonte. A filosofia e a arte têm de afirmar esta aproximação, que é uma aproximação da verdade. Realizam este movimento e defendem-no. São formas de realização de verdades não pré-existentes. Não se pode tratar de encontrar verdades, de as descobrir, de as decifrar. Trata-se de as inventar: de produzir verdade! (p.15)"
thanks bro' zmvm

O verdadeiro Teatro Megalopsyquico

E mais nada.