![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfBgKy4FwcVmnBWW37dmNlZlnvJijZlGpbN1lO2mYCvHUnfJBGVKfgb4wyKAdL77Ll82O4dVPyF2ryIOzFebQ5Kuzo1ajRa3Y7eBIgO9xA-ZkXwprvd0GjUQI58JkkEg5OI0f0/s400/ft_tellier_sexuality_400-200x200.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT_4WkEsJSTH3L07qvrOejntoW3ExtKm_Y93ez_e4uKrwytrYwuBEN_3MEgpfW8dzKrggOOp-m49AtTNV0zTQb5p4NxW626Byl2ODSJPUS2L8THUccUFzj7wHiHFHWwEAB0zAn/s400/0009ew5g.jpg)
Estou viciado nestes dois álbuns: Sexuality de Sebastien Tellier, e Soft Power de Gonzales.
Marcam já o inicio da emo era MegaloPsychia que está por vir (que destruirá definitivamente a angustiada e multicultural 'espera pelo Real' iniciada nos anos 90; não vai voltar, porque não se deixa fixar; é um monstro mutante.). No more. An end. Wagner dixit. Vamos acabar com arte do quotidiano (as coisinhas pequeninas lá de casa + as colecções). Vamos acabar com a parafísica. Vamos acabar com o jogo. Vamos acabar com a sorte. Vamos acabar com a anarquia. Vamos acabar com a exaustão e os criadores exaustos. Vamos acabar com o silêncio. Vamos acabar com o questões em torno do processo. Vamos acabar com o intertexto. Vamos acabar com a metonímia. Vamos acabar com as posições 'anti-narrativa'. Vamos POR FAVOR acabar com as 'petites histoires'. E com a 'differance'. Vamos acabar com a ironia. Vamos acabar com a indeterminação.
Megalopsychia ao Poder.