Eles voltam sempre...
Os anónimos.
As mãos no cabelo.
Resistindo à mediocridade (mais que provada).
A frustração de se ser um número.
A ausência de fantasia i.e. de subjectividade.
Eles voltam sempre.
E eu adoro.
Porque adoro matar.
P.s. Continua a tentar. Eu não sou como os outros, e tu sabes isso.