quinta-feira, 24 de junho de 2010

Se fosse eu a mandar, era assim. Não ficava nem um.

"Detesto actores. Os actores deviam todos morrer. Queimava-os todos. Um por um. Arrancava-lhes os olhos. E o coração. Detesto actores. Deviam ser extintos. Venham os linces ibéricos, morram os actores." 

in Sonho de uma Noite de Verão, Teatro Praga, 3 e 4 de Julho, CCB