Dia 2 – 06/02
Leitura dos resumos dos actos (ou atos) 1 e 2.
Tema de discussão: Paternalismo
Desenvolvimento:
Paternal vs. Paternalista.
Paternalismo como materialização de um conflito geracional.
Paternalismo como poder imposto.
Gerações que se sucedem no exercício do paternalismo. Substituição de um velho poder por um novo poder.
Poder paternalista exercido nas universidades. (Que tema!)
Primeira frase da noite: “Eu sou um 20.”
Desumanização.
Movimentos artísticos que se sucedem, procurando o antagonismo com o movimento anterior.
Dionisíaco vs. Apolíneo (certamente a explorar mais!!)
Demanda do público por espectáculos leves, divertidos, legíveis e unidimensionais.
Conforto na leitura. Desconforto com o pensamento.
Quando e como pode o Teatro ser paternalista?
“Não nos interessa fazer um teatro mais ou menos paternalista, mesmo que a lição do papá pareça certa.”
Tragédia grega como forma imposição de uma norma social em antagonismo com rituais pagãos.
Imposição de valores através do exercício teatral.
Valores fin-de-siécle que perduram no Teatro. Apesar de TUDO!
Importância de Brecht na história do Teatro (a explorar mais também)
Destruição da “Quarta Parede”. (Alguém sabe quem a construiu?)
Leitura do acto 2.
Muita gente a cantar… o texto.
Retomando a conversa. Sim.
Inquérito sobre o workshop da Performance que os citaquianos tiveram com o Vvoitek Ziemilski.
O que é a performance?
“O autor morreu” vs. “O autor sou eu”
O que é performance e o que é teatro.
Segunda frase a noite: “A performance é uma coisa mais moderna.”
“O nosso teatro actual não está à la page da nossa sensibilidade e é a ruína do teatro.”
Ortega y Gasset
Catalogação dos géneros nas artes performativas.
Erótica generalizada nas artes performativas.
Poder e contrapoder. A especialização vs. a erótica.
O que é que esta conversa está mesmo a pedir?? RIZOMA!!!
Generalidades sobre o termo e as suas implicações, por exemplo, na narrativa.
Narrativa simples vs. narrativa fragmentária. (Tema a regressar brevemente.)
Limites da arte e dos artistas.
Teatro, novamente. A coisa chamada teatro.
“A coisa chamada teatro como a coisa chamada “homem” são muitas, inumeráveis coisas diferentes entre si que nascem e morrem, que variam, que se transformam a ponto de, à primeira vista, uma forma não se parecer em nada com a outra”
Ortega y Gasset
Teatro do “Aqui e Agora”.
Teatro do “auto-questionamento”.
Mais Ortega y Gasset: Teatro como combinação entre Hiperactivos e Hiperpassivos.
Ainda mais: Teatro como o sítio onde é preciso ir, seja lá onde for.
Auto-crítica.
Como lidar com as críticas duras.
Condescendência como morte do processo.
Leitura do Acto 3.
Continuam as cantigas.