quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Workshop O Avarento - CITAC

Dia 12 – 21/02

Uma hora para últimos preparativos e é hora de começar. Nem todos os grupos apresentam hoje por motivo de doença/exames.

As cenas numa frase:

Cena 1 – Sexo, velas e um portátil.
Cena 2 – Droga de baloiço.
Cena 3 – Jogo do empurra.
Cena 4 – A revista é (realmente) linda!!
Cena 5 – Foi o vinho, Meu Deus, foi o vinho…

Discussão e aferição.
As reacções são positivas aos exercícios que se apresentaram, mas…
Surgem algumas dúvidas nalgumas pessoas:
Mas isto vai ser mesmo assim?
Não há um fio condutor?
As pessoas vão perceber a história?
Mas então porque é que estamos a fazer o Molière?
Então mas isto assim não é uma peça. São happenings.
Tens de ter um elo!
Mas onde é que está o sentido?
É preciso uma cena que ligue todas as cenas.
Normalmente há uma linha.
Há personagens com actores diferentes! Ninguém vai perceber!
Está cada um a construir a sua história, não faz sentido.

Tudo belíssimas perguntas e comentários. (not)

Mais reacções:
Quando nos deram O Avarento pensámos que ia ser outra coisa.
Eu estou a curtir, mas não estou a perceber nada.
Eu acho que tu sabes o que vamos fazer!
Eu reafirmo: “Não sei o que vai acontecer.”

Pelo meio surge o rizoma (Malvado! E nem fui eu a trazê-lo).
E surge a frase da noite, já no auge do desnorte:

“Porque é que a nossa peça não é um blogue?”

Amanhã apresentam-se as duas cenas que ficaram em falta.
Meow…

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