Dia 11 – 20/02
Continuação dos trabalhos em grupo com vista a uma apresentação informal na quarta-feira.
Cada grupo trabalha sobre uma ou mais cenas do primeiro e segundo actos de O Avarento.
Algumas ideias que foram sendo desenvolvidas:
- Pegando na ideia do questionário e das respostas verdadeiras ou falsas, ficcionar uma suposta entrevista de Elisa e Valério. Surgem dúvidas em relação a como se colocam as questões e como será o tom geral da conversa/entrevista.
- Uma cena em que o texto é transformado, mantendo-se a estrutura de Molière, mas mudando o final e a função da cena. Jogar com as expectativas do que poderá ser uma cena molieriana.
- Um diálogo (3 do 1º acto) transformado em dois monólogos. Alguns elementos perturbadores na cena, a dificultarem a elocução do texto. Música de fundo?
- Uma cena particularmente complicada. Harpagão dita sentenças aos seus dois filhos, Elisa e Cleanto. O grupo que ficou com esta cena é composto por três mulheres. Questões em relação à distribuição e aos sexos das personagens. Como contextualizar?
- Uma cena em que a comida é arma de arremesso (literalmente).
- Referências pop transformam um diálogo entre Harpagão e Eufrosina numa cena à teatro inglês.
- A imagem do Maurizio Cattelan, do galerista colado à parede, sobrevive. Veremos em que circunstâncias. Ainda neste cena, diálogos divididos pelas actrizes, o que nem sempre resulta bem. Tentativa de tornar os diálogos mais orgânicos e menos cantados.
Amanhã veremos os resultados destas primeiras abordagens.
Continuação dos trabalhos em grupo com vista a uma apresentação informal na quarta-feira.
Cada grupo trabalha sobre uma ou mais cenas do primeiro e segundo actos de O Avarento.
Algumas ideias que foram sendo desenvolvidas:
- Pegando na ideia do questionário e das respostas verdadeiras ou falsas, ficcionar uma suposta entrevista de Elisa e Valério. Surgem dúvidas em relação a como se colocam as questões e como será o tom geral da conversa/entrevista.
- Uma cena em que o texto é transformado, mantendo-se a estrutura de Molière, mas mudando o final e a função da cena. Jogar com as expectativas do que poderá ser uma cena molieriana.
- Um diálogo (3 do 1º acto) transformado em dois monólogos. Alguns elementos perturbadores na cena, a dificultarem a elocução do texto. Música de fundo?
- Uma cena particularmente complicada. Harpagão dita sentenças aos seus dois filhos, Elisa e Cleanto. O grupo que ficou com esta cena é composto por três mulheres. Questões em relação à distribuição e aos sexos das personagens. Como contextualizar?
- Uma cena em que a comida é arma de arremesso (literalmente).
- Referências pop transformam um diálogo entre Harpagão e Eufrosina numa cena à teatro inglês.
- A imagem do Maurizio Cattelan, do galerista colado à parede, sobrevive. Veremos em que circunstâncias. Ainda neste cena, diálogos divididos pelas actrizes, o que nem sempre resulta bem. Tentativa de tornar os diálogos mais orgânicos e menos cantados.
Amanhã veremos os resultados destas primeiras abordagens.