"« não gosto de pobres», disse o doutor do hospital ao doutor do registo.«têm todos os olhos arremelados e mãos não sei como e sobretudo umas caras de um comprimento tal como em mais nenhuma parte se vêem se não em pobres.»
«mas olhe», respondeu o doutor do registo. «lembro-me de que uma vez - faz agora dois anos na semana que vem - conheci um pobre que tinha uma cara tão curta tão curta que até metia impressão. palavra que nunca vi uma cara mais curta.»
«isso não pode ser», gritou o doutor do hospital. « se ele era pobre não podia ter uma cara curta.»
«talvez algum acidente», disse o doutor do registo."
ta ta ra ta ra ta ti
a noite e o riso, nuno lá de cima, quase a entrar em espanha.