domingo, 30 de setembro de 2007
Yesterday - Nicolae Guţă in Lisboa
They simply could not believe he was there
They wanted pictures of the concert
But then they went a bit further
Gathered all the entertainer girls...
And then they turbo-folked...
sábado, 29 de setembro de 2007
Bun Venit in Portugalia
Hoje - Nicolae Guţă em Lisboa
ARMAZÉM C2 - DOCAS ALCÂNTARA - Lisboa
Entrada: 25,00€ (inclui comida romena e dura até de madrugada)
Início do Evento: 20H00
Infoline: 967117519 / 219337484
MAIS DOIS DIAS EM LISBOA
Outras apresentações:
- 3 e 4 de Outubro na Black Box do Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo)
- 16 e 17 de Novembro na Devir/Capa (Faro)
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
TURBO TIME!
Ninguém mexe mais uma palha!
The manele king está em Portugal!!!!!
Mr. Nicolae Guţă, o rei da música manele (o Turbo-Folk da Roménia).
Em Portugal!!! Em Lisboa!!!
29 de Setembro de 2007 - ARMAZÉM C2 - DOCAS ALCÂNTARA - Lisboa
Entrada: 25,00€ (inclui comida romena e dura até de madrugada)
Início do Evento: 20H00
Infoline: 967117519 / 219337484
We're soooooooooooooooooooo gonna be there!!!!!!!
Armazém C2 – Docas Alcântara
Bilhetes à venda no próprio local ou na Ticketline
terça-feira, 25 de setembro de 2007
ESTREIA HOJE
SHALL WE DANCE IV
um espectáculo do Teatro Praga
em co-produção com a Culturgest
e com a colaboração de O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) e DEVIR/capA (Faro)
(fotografia: Pedro Pires)
Informações e reservas: 21 790 51 55 / 918547050
O Teatro Praga é uma estrutura Financiada por
Ministério da Cultura/Direcção Geral das Artes
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
ESTREIA AMANHÃ
Um espectáculo do Teatro Praga
25, 26, 27, 28, 29, 30 / SETEMBRO ‘07
Armazém do Hospital Miguel Bombarda · 21h30
Informações e reservas: 21 790 51 55 / 918547050 /culturgest.bilheteira@cgd.pt
Geografias e Tratados (de Sofia Ferrão e Nuno Carinhas)
Off The White (de Paula Diogo e Alexander Kelly)
(fotografias: Pedro Pires)
Bilhetes à venda:
Culturgest / Fnac / Bliss / Livrarias Bulhosa /lojas Abreu
http://www.ticketline.sapo.pt/
Reservas - 707 234 234
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
ESTREIA DIA 25 NO MIGUEL BOMBARDA
Um espectáculo do Teatro Praga
Armazém do Hospital Miguel Bombarda · 21h30 ·
OFF THE WHITE
A partir de textos de Thomas More, Edgar Allan Poe,Alberto Manguel e Gianni Guadalupi
”É verdade! – nervosa – muito, muito, verdadeiramente nervosa. Tenho estado e estou. Aquilo aguçou-me os sentidos – não os destruiu, não os enfraqueceu. Acima de tudo a audição ficou mais apurada. Eu ouvia todas as coisas no céu e na terra. Eu ouvia muitas coisas no inferno. Ouçam! E observem o quão saudável e calmamente eu vos posso contar toda a história.”
Interpretação: Cláudia Gaiolas
A partir de “Viagem” dos Contos exemplares de Sophia de Mello Breyner Andresen
Desenho de Luz: Daniel Worm d’Assumpção
TURBO-FOLK #16
An archaic term for soldiers, ‘dogs of war’ is a phrase from line 270, scene 1, Act III of Shakespeare's play Julius Caesar; Cry 'Havoc!’, and let slip the dogs of war. It is also possible Shakespeare was referring to the actual use of war dogs.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Missão Cumprida
Para os que pensam que estas histórias acabam sempre bem, aqui ficam uns quantos endereços com inúmeros casos que ainda estão pendentes, ou seja entre viver e morrer.
É garantido que se se fizer uma boa acção (adoptar um cão ou um gato) tem-se a certeza de perder umas quantas comodidades mas de ganhar uma recompensa incomensurável.
Adopções no Canil Municipal de Lisboa
Adopções na Adopta-me
Adopções na SOS animal
Adopções na adoptapet
Adopções na União Zoófila
Adopções na Anac
e muitos outros aqui
sábado, 15 de setembro de 2007
Ajuda urgente
Foi encontrada à porta do meu prédio uma cadela de porte médio/grande bastante jovem muito meiga, andava perdida na zona da Penha de França desde Agosto, obviamente abandonada no tempo das férias. Tinha uma coleira bastante cara mas entretanto roubaram-na, porque o animal é muito sociável e deixa qualquer pessoa fazer festas. De momento vive na rua, debaixo de uma das escadas do prédio e é alimentada por alguns vizinhos que, como já têm outros animais, não a podem levar para casa. Por isso precisa de um tecto rapidamente antes que chegue o Inverno.
Já tem também um perfil em:
http://www.adopta-me.org/animal.php?sid=663c39612f35&area_id=1&sort_order=date
Contacto:
Rute Silva - Tel: 962309658
Pedro - 919942976
La Chinoise
Vietnam burns and me I spurn Mao Mao
Johnson giggles and me I wiggle Mao Mao
Napalm runs and me I gun Mao Mao
Cities die and me I cry Mao Mao
Whores cry and me I sigh Mao Mao
The rice is mad and me a cad
It's the Little Red Book
That makes it all move
Imperialism lays down the law
Revolution is not a party
The A-bomb is a paper tiger
The masses are the real heroes
The Yanks kill and me I read Mao Mao
The jester is king and me I sing Mao Mao
The bombs go off and me I scoff Mao Mao
Girls run and me I follow Mao Mao
The Russians eat and me I dance Mao Mao
I denounce and I renounce Mao Mao
It's the Little Red Book
That makes it all move
"Mao Mao song", La Chinoise,J-L G.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Žižek in a nutshell #6
in “Conversations with Žižek – Slavoj Žižek and Glyn Daly”
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Žižek in a nutshell #5
One of the popular chocolate products on sale all around Central Europe is the so-called Kinder, an empty eggshell made of chocolate and wrapped up in a lively coloured paper: having unwrapped the egg and cracked open the chocolate shell one finds in it a small plastic toy (or small parts from which a toy can be put together). Is this toy not l’object petit a at its purest – the small object filling in the central gap, the hidden treasure in the centre? A child who buys this chocolate egg often nervously unwraps it and just breaks the chocolate, not bothering to eat it, worrying only about the toy in the centre – is such a chocolate-lover not a perfect case of Lacan’s motto ”I love you, but, inexplicably, I love something in you more than yourself, and, therefore, I destroy you?” In other words, the small plastic toy is not simply different from chocolate (the product we bought); while materially different, it fills in the gap in chocolate itself, i.e. it is on the same surface as the chocolate. (In France, it is still possible to buy a desert with the racist name La tête du nègre (the nigger’s head): a ball-like chocolate cake empty in its interior (“like the stupid nigger’s head”) – the Kinder egg fills this void. The lesson of it is that we all have a “nigger’s head”, with a hole in the centre. And this egg provides the formula for all the products which promise more.
The function of this “more” is to fill in the lack of a “less” to compensate for the fact that, by definition, a merchandise never delivers on its (fantasmatic) promise. In other words the ultimate “true” merchandise would be the one that would not need any supplement, the one that would simply fully deliver what it promises – “you get what you paid for neither less nor more”. No wonder, then, that these eggs are now prohibited in the US (…) these eggs display too openly the inherent structure of a commodity.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
BREVEMENTE
espectáculos inseridos no ciclo de duetos “Shall We Dance IV”,
25 a 30 DE SETEMBRO 2007, 21h30 – Armazém Hospital Miguel Bombarda
CO-PRODUÇÃO TEATRO PRAGA CULTURGEST ESPAÇO DO TEMPO
Duração Aproximada: 2 HORAS C/ INTERVALO - M/12
outras apresentações:
ESPAÇO DO TEMPO (BLACK BOX): 3 E 4 DE OUTUBRO
DEVIR/CAPA (FARO): 16 E 17 NOVEMBRO
Dando seguimento ao ciclo iniciado em 2003, um ciclo que pressupõe um convite de um elemento do Teatro Praga a um criador “de fora”, programámos para 2007 em parceria com a Culturgest, um Shall We Dance que pretende levar mais longe as condições arriscadas que a proposta deixa antever. Três elementos do Teatro Praga voltam a convidar 3 criadores para partilhar, não apenas uma dança simples e descomprometida mas um território que se antevê povoado de escolhas difíceis e onde universos geracionais, linguísticos, intelectuais, culturais, políticos (e por isso artísticos) procuram os passos possíveis (e não os acertados) para três coreografias teatrais.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
Žižek in a nutshell #4
The psychoanalytic name for autonomy is death drive. Death drive is not something manipulated by circumstances. Death drive just is this non-functional thrust of our libido, or will, that cannot be explained in objective terms. It means that there is in human beings an aspect of behaviour that persists beyond any instrumental activity towards achieving certain goals (pleasure, reproduction, wealth, power). It’s a kind of self-sabotaging drive. Against the usual inscription of psychoanalysis into the naturalistic determinism framework where the human being is controlled by unconscious desires, I think that paradoxically psychoanalysis is the strongest assertion of autonomy. Death drive is a name for autonomy.
sábado, 8 de setembro de 2007
TURBO-FOLK #14
Nostalghia
Whoever has created
an abiding friendship
or has won
a true and loving wife,
all who can call at least one soul theirs,
join in our song of praise;
but any who cannot must creep tearfully
away from our circle.
Friedrich von Schiller
Žižek in a nutshell #3
Stanley Kubrick’s movie “Eyes Wide Shut”, is an extremely interesting film that concerns precisely the notions of shared enjoyment, theft of enjoyment and the power of fantasy. Many critics reproached the film for its sterility. But I think that, far from being a failure of the film, Kubrick’s genius is that he understands the utter sterility of fantasy. What the film shows is that instead of penetrating into a world of enraptured ecstasies, the deeper you go into fantasies the more fatuous and empty they appear, until towards the end of the film, we have the famous collective orgy that is totally aseptic.
Sexual difference is also crucial here because the two perspectives that Kubrick explores are not symmetrical. At first glance we have a married couple – Nicole Kidman and Tom Cruise – and in each of them the fantasy explodes. The authentic fantasy that holds any real meaning – is her fantasy and what he desperately tries to do is to match up to, or resuscitate, something that would be at the level of her fantasy. Ultimately, he fails.
The standard interpretations of the film is that you have a self-complacent married couple who get seduced into fantasizing and then, just before getting lost in the abyss of all-consuming desire, they control themselves and step back. But I think what the film really shows is a traversing of the fantasy through experiencing its stupidity. In this sense, it’s a much more depressing lesson. It’s not that fantasy is a potent abyss of seduction that threatens to swallow you but quite the opposite: that fantasy is ultimately sterile.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Žižek in a nutshell #2
Especially today I claim that all this preaching about tolerance, love for one’s neighbour and so on are ultimately strategies to avoid encountering the neighbour. One of my favourite examples is that of smoking. I am deeply suspicious about all this anti-smoking propaganda. Firstly, I don’t smoke, and I’m not commissioned by any tobacco companies. But I find suspicious (and it’s even medically problematic) the idea of passive smoking where the focus is on how non-smokers are affected. I think that what is really at issue is that there are Others who, through smoking, are enjoying themselves too intensely in a self-destructive way – and this is unbearable. Here I think that you have at its purest the figure of the intrusive neighbour who enjoys him or herself too much.
The whole obsession that we have today with different forms of harassment is simply how to put the neighbour at a proper distance. So, again, here we have the neighbour as Real: a Real which is all too possible, and that is what is traumatic. With the intrusion of this Real, the almost central obsession of our times has become how to maintain a proper distance.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
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Por Kalina Stefanova
Culturgest, Lisboa, 7 Setembro, 18h00
Seguindo a estrutura de uma história pessoal, recontando uma busca que por todo o mundo se faz de um ideal de crítica, esta conversa irá, ao mesmo tempo, investigar as diferentes realidades da crítica. Com uma abordagem claramente pessoal e com sinceridade, pretendo inspirá-lo, instigá-lo e estimulá-lo a perseguir o seu próprio sonho sobre o que a crítica devia ser, e torná-lo realidade. Por outras palavras (e num outro nível de comunicação): esta conversa procurará despertar a nossa propensão inata para o idealismo, bem como a sua necessidade – este raro traço humano romântico de que o nosso mundo tão prático está cada vez mais terrivelmente necessitado.
Kalina Stefanova Ph.D. Professora Associada da National Academy of Theatre and Film de Sofia (Bulgária). Crítica e investigadora, foi vice-presidente da Associação Internacional de Críticos de Teatro e é responsável pelos simpósios da Associação. Os seus livros sobre teatro, nas áreas da dramaturgia e políticas culturais, estão editados em quinze países.
Kalina Stefanova apresenta-se a convite do crítico Tiago Bartolomeu Costa no âmbito do 4.º aniversário do blogue O Melhor Anjo (http://www.omelhoranjo.blogspot.com/).
Excerto de Pode a crítica teatral ser pós-dramática?, publicado na OBSCENA – revista de artes performativas #1 ( http://www.revistaobscena.com/revistas/obscena01.pdf)
"Entendo perfeitamente que a grande maioria dos fazedores de teatro se queira libertar das definições críticas porque são geralmente restritivas e simplesmente "sufocantes". Se as definições podem funcionar como fardas, como podemos esperar que um grande encenador se contente em ser apenas "um pós-modernista", quando existem tantos outros que são rotulados dessa mesma forma? As definições, especialmente quando são constituídas apenas por uma ou duas palavras, tendem a ser bastante planas, ou seja, incongruentes em relação à natureza tridimensional do teatro. "
Žižek in a nutshell #1
What if there is no normal role? What if it is only exceptions themselves that retroactively create the illusion of the “norm” they allegedly violate? What if not only, in philosophy, is exception the rule, but also philosophy – the need for authentic philosophical thoughts – arises precisely in those moments when (other) parts-constituents of the social edifice cannot play their “proper” role? What if the “proper” space for philosophy consists of these very gaps and interstices opened up by the “pathological” displacement in the “social edifice”?
“Conversations with Žižek – Slavoj Žižek and Glyn Daly”