sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Memórias de Andréiano? 1992-1995!?! (supernova)
O lixo fez sempre parte da minha vida. Não, não é só estética. Não é só arte povera. Na altura era tudo só poVera Bessa (my first love). Nem sequer é copia dos Forced logo da Pina logo do Brecht logo do Piscator logo do Agit Prop logo da Revista logo do teatro de rua logo dos gregos e por aí fora. É mesmo Real. Portanto... é estético. Rebolei tanto por aquele monte abaixo. Natureza vs. Dejectos Fetichistas. É conceito. E para além de ser Supernova, também é Padam Padam. Portanto, é Megalopsychia.
Apresento-vos Mount Trashmore (outras memórias aqui e aqui).
"Mount Trashmore is located in the heart of Virginia Beach. The mountain is made up of trash and it is partly circled by lakes."
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Maria Velho da Costa dixit
"E neste livro digo que um homem que tem medo de cães não teve a mãe como intermediária. Porque o medo de cães nunca acontece em crianças muito pequenas. Uma criança com um ano tem curiosidade, não tem medo. O medo é o medo transferido, não é o medo da natureza. Quando uma pessoa desenvolve medo de cães, associa o cão ao poder irracional com o qual não quer confrontar-se - não quer, não pode. Provavelmente isto é atávico e muito arcaico. Porque todos os cães vêm do lobo. Deve estar em nós uma memória atávica que associa o cão ao lobo, a um predador.
Mas fala das pessoas que têm medo de cães como se lhes faltasse qualquer coisa.
Há um provérbio: "Casa sem cão nem gato é casa de velhaco." Isto é difícil de explicar, não estudei o suficiente. O cão criou uma relação com o ser humano única no reino animal. Não precisa de alcateia, e quando cai na alcateia transforma-se num animal perigosíssimo. Foi condicionado a precisar da ligação com o corpo humano.
Então a quem tem medo de cães...
Falta qualquer coisa, falta o cão! De um modo geral a espécie humana tem dificuldade em perceber que o cão é uma extensão criada por nós. Nenhuma outra espécie foi geneticamente modificada para amar, servir e ser amado. O cão foi a nossa mão armada antes de haver pistolas. Nesse sentido, é hominizado. Está lá o lobo, mas em nós também está o primata superior, predador e agressivo."
Maria Velho da Costa entrevistada por Alexandra Lucas Coelho in Público
Mas fala das pessoas que têm medo de cães como se lhes faltasse qualquer coisa.
Há um provérbio: "Casa sem cão nem gato é casa de velhaco." Isto é difícil de explicar, não estudei o suficiente. O cão criou uma relação com o ser humano única no reino animal. Não precisa de alcateia, e quando cai na alcateia transforma-se num animal perigosíssimo. Foi condicionado a precisar da ligação com o corpo humano.
Então a quem tem medo de cães...
Falta qualquer coisa, falta o cão! De um modo geral a espécie humana tem dificuldade em perceber que o cão é uma extensão criada por nós. Nenhuma outra espécie foi geneticamente modificada para amar, servir e ser amado. O cão foi a nossa mão armada antes de haver pistolas. Nesse sentido, é hominizado. Está lá o lobo, mas em nós também está o primata superior, predador e agressivo."
Maria Velho da Costa entrevistada por Alexandra Lucas Coelho in Público
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
HAMLET SOU EU - Montemor-o-Novo
Hamlet sou eu na Blackbox d'O Espaço do Tempo
Performance e oficina para crianças a partir dos 8 anos e para toda a família
30 e 31 de Outubro para escolas
e 01 de Novembro para público em geral (15:30)
"To dance or not to dance… It’s not a question…"
Performance e oficina para crianças a partir dos 8 anos e para toda a família
30 e 31 de Outubro para escolas
e 01 de Novembro para público em geral (15:30)
"To dance or not to dance… It’s not a question…"
Esta performance do Teatro Praga propõe um desafio de descoberta e representação de possíveis “cenários” teatrais para a história da peça Hamlet. Dois actores contam a história de Shakespeare a crianças guiando-as (ou distraindo-as) pela narrativa e propondo-lhes uma participação activa. Tudo acaba com uma viagem dos participantes até ao palco onde estão disponíveis música, luzes e figurinos com a ajuda dos quais, em conjunto, se reconta a história. A cada dia, cada pequeno grupo cria o seu próprio espectáculo a partir da peça de Shakespeare.
Concepção - Cláudia Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim
Interpretação - Cláudia Jardim e Patrícia da Silva
Apoio dramatúrgico - Maria João da Rocha Afonso
Produção Teatro Praga - Pedro Pires e Joana Gusmão
Co-produção - Teatro Maria Matos / Teatro Praga
O AVARENTO ou A última festa vai a Faro
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Girls who are boys / Who like boys to be girls / Who do boys like they're girls / Who do girls like they're boys
Supernova é um ensaio/manifesto megalopsyquico.
Supernova é um boys show.
Anita é um ensaio/manifesto maternopsyquico.
Anita é um girls show.
Supernova é um boys show.
Anita é um ensaio/manifesto maternopsyquico.
Anita é um girls show.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
PUB update
em directo e em Viseu.
depois de amanhã já não há.
depois de amanhã já não há.
Biografia Anita
Anita é desportiva, destemida e interessada. Anita ama a montanha, o mar, a natureza e também gosta de brincar às bonecas. Anita é sociável, fiel companheira, altruísta, dinâmica, jovial, amorosa. Anita é mesmo perfeita.
Anita nasceu em 1954 mas será sempre jovem e bonita e nunca precisa de botox nem de prozac, nem de apoio moral!
Anita tem sempre roupa de marca
E lingerie de bom gosto comprada na petit bateau,
E objectos de design exclusivo em toda a casa
E brinquedos muito caros,
Anita é sempre a melhor em tudo, sabe sempre tudo e tem sempre a atitude certa.
Está sempre na moda e tem sempre os sapatos adequados a qualquer situação.
Anita pode tudo e faz tudo, porque Anita tem tudo,
e se ela pode tudo, também nós podemos, pois a Anita é o herói escondido dentro de qualquer um de nós.
Anita é desportiva, destemida e interessada. Anita ama a montanha, o mar, a natureza e também gosta de brincar às bonecas. Anita é sociável, fiel companheira, altruísta, dinâmica, jovial, amorosa. Anita é mesmo perfeita.
Anita nasceu em 1954 mas será sempre jovem e bonita e nunca precisa de botox nem de prozac, nem de apoio moral!
Anita tem sempre roupa de marca
E lingerie de bom gosto comprada na petit bateau,
E objectos de design exclusivo em toda a casa
E brinquedos muito caros,
Anita é sempre a melhor em tudo, sabe sempre tudo e tem sempre a atitude certa.
Está sempre na moda e tem sempre os sapatos adequados a qualquer situação.
Anita pode tudo e faz tudo, porque Anita tem tudo,
e se ela pode tudo, também nós podemos, pois a Anita é o herói escondido dentro de qualquer um de nós.
Supernovas – adj. pl. (° ? - †?).
Habitam o reino da Megalopsychia e têm várias formas e feitios. A sua vida de gladiadores espaciais competitivos tem F (de Futuro) como alvo. Para isso os Supernovas estão sempre a tentar derrubar o monstro/mestre... e a queimar-se. Embora tendencialmente em extinção, esperemos que não desistam. Para mais informações joguem MegalopsychoLandia™ e introduzam o código V=365 nas vossas consolas.
fotos roubadas ao Godin
Habitam o reino da Megalopsychia e têm várias formas e feitios. A sua vida de gladiadores espaciais competitivos tem F (de Futuro) como alvo. Para isso os Supernovas estão sempre a tentar derrubar o monstro/mestre... e a queimar-se. Embora tendencialmente em extinção, esperemos que não desistam. Para mais informações joguem MegalopsychoLandia™ e introduzam o código V=365 nas vossas consolas.
fotos roubadas ao Godin
Criadores:
Cláudia Jardim / Patrícia Portela e André Teodósio / André Godinho
Produção Teatro Praga: Pedro Pires e Joana Gusmão
Co-produção: Teatro Viriato e Teatro Praga
Produção Teatro Praga: Pedro Pires e Joana Gusmão
Co-produção: Teatro Viriato e Teatro Praga
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
JLG - Détective
- Oú est Angelo?
- Il est sorti d’une chambre avec une femme
- Une femme de chambre?
(para o Franchico)
- Il est sorti d’une chambre avec une femme
- Une femme de chambre?
(para o Franchico)
PUB
Infelizmente não podemos estar lá, porque estamos espalhados pelo território português, por isso não nos podem matar, mas estamos na tela...
20 OUT. 18.00 - Cinema Londres (sala 2)
22 OUT. 23.15 – Culturgest (grande auditório)
U Omãi Qe Dava Pulus
de João Pinto Nogueira
76´ - Portugal - 2008
Talvez não se fale tanto de Nuno de Bragança (1929-1985) como seria devido. U Ómãi qe Dava Pulus, assim mesmo com esta grafia que o filme parcialmente explicará, é o contributo de João Pinto Nogueira para manter a chama acesa. Uma evocação da vida e da obra do autor de A Noite e o Riso e Directa, entusiasmada e entusiasmante: se dissermos que o seu visionamento deixa a vontade de correr para a leitura ou releitura dos livros de Nuno de Bragança não estaremos a mentir sobre o seu "efeito" nem a exagerar a sua principal virtude. O filme recorre a material de diverso tipo. Velhas gravações radiofónicas, imagens de arquivo televisivo, pedaços de super 8 do espólio pessoal de Nuno de Bragança, depoimentos contemporâneos de familiares, amigos e companheiros de andanças do escritor, pequenas encenações de textos seus. Esta diversidade é articulada, e por vezes sobreposta, com agilidade e pertinência. (...)
L.M.O. in Público de 20-10-08
domingo, 19 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Adivinhem...
"Com Estilo... e Design
A VISÃO tem uma nova estrela... a 'Estilo+Design'. Com ela pretendemos surpreender os nossos leitores habituais e muitos outros que gostam de apreciar as histórias de quem conhece o mundo e o marca com a sua inspiração e capacidade criativa
Neste primeiro número da revista, damos a conhecer outras dez novas estrelas, dez jovens que prometem marcar a próxima década com a marca «Portugal», na moda e nas artes plásticas, na música e na dança, no cinema e na gastronomia. Mas falamos também de estrelas consagradas, de renome mundial, e de estrelas do nosso quotidiano – aquelas que entram pela casa dos portugueses todos os dias, através da televisão. Neste caso, fomos aos nossos vizinhos da SIC com um desafio muito concreto: continuarem no mundo do jornalismo, mas no papel de personagens de outros ecrãs, os do cinema. O resultado final (...) é uma produção que nem Orson Wells perderia se fosse vivo. (????!!!!)
Como não fazemos aos outros o que não exigimos a nós próprios, não deixámos a diversão apenas para terceiros. Entre muitas outras coisas que deu gosto fazer, fomos aos EUA, à New York Fashion Week, e aproveitámos para jantar num dos restaurantes mais fashion da Big Apple – exactamente, aquele onde tudo acontece no filme O Sexo e a Cidade. E a fechar a Estilo+Design, deixamos a si, caro leitor, todas as honras do palco: convide um grupo de amigos e interprete a pequena peça de teatro que encomendámos para si."
A VISÃO tem uma nova estrela... a 'Estilo+Design'. Com ela pretendemos surpreender os nossos leitores habituais e muitos outros que gostam de apreciar as histórias de quem conhece o mundo e o marca com a sua inspiração e capacidade criativa
Neste primeiro número da revista, damos a conhecer outras dez novas estrelas, dez jovens que prometem marcar a próxima década com a marca «Portugal», na moda e nas artes plásticas, na música e na dança, no cinema e na gastronomia. Mas falamos também de estrelas consagradas, de renome mundial, e de estrelas do nosso quotidiano – aquelas que entram pela casa dos portugueses todos os dias, através da televisão. Neste caso, fomos aos nossos vizinhos da SIC com um desafio muito concreto: continuarem no mundo do jornalismo, mas no papel de personagens de outros ecrãs, os do cinema. O resultado final (...) é uma produção que nem Orson Wells perderia se fosse vivo. (????!!!!)
Como não fazemos aos outros o que não exigimos a nós próprios, não deixámos a diversão apenas para terceiros. Entre muitas outras coisas que deu gosto fazer, fomos aos EUA, à New York Fashion Week, e aproveitámos para jantar num dos restaurantes mais fashion da Big Apple – exactamente, aquele onde tudo acontece no filme O Sexo e a Cidade. E a fechar a Estilo+Design, deixamos a si, caro leitor, todas as honras do palco: convide um grupo de amigos e interprete a pequena peça de teatro que encomendámos para si."
domingo, 12 de outubro de 2008
Supernova (Questionismo)
O que têm em comum?:
Laika
James Dean
Marie Curie
Jesus Cristo
Amelia Mary Earhart
Timothy Leary
A mulher de Wilhelm Röntgen
D. Sebastião I
Joana D'Arc (ou como quis o destino, Joana Dark!)
Zeppelin
Sharon Tate
RE: São Supernova!
Supernova... brevemente longe de si (esperemos).
E já agora, quem está no armário da direita?
Laika
James Dean
Marie Curie
Jesus Cristo
Amelia Mary Earhart
Timothy Leary
A mulher de Wilhelm Röntgen
D. Sebastião I
Joana D'Arc (ou como quis o destino, Joana Dark!)
Zeppelin
Sharon Tate
RE: São Supernova!
Supernova... brevemente longe de si (esperemos).
E já agora, quem está no armário da direita?
sábado, 11 de outubro de 2008
Workshop no Teatro Viriato (Viseu) a partir de Segunda
Cine-Teatro
Orientação: André Teodósio, André Godinho e Cláudia Jardim
13 a 17 Out - seg a sex 11h00 às 13h00
Público-alvo: Do 3º ao 8º ano, do ensino obrigatório
Lotação: 1 turma/sessão - Preço: 2,5€
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Hommage
GOSTO DA IDEIA DE TERMOS UM CAMPESTRE ISOLADO. UM BUCÓLICO QUE NÃO É BEM BUCÓLICO, O QUE ELE QUER É QUE NÃO HAJA MUITA GENTE À SUA VOLTA.
- Vou sair daqui. Vou viver para os montes. Vou viver para onde haja menos gente. Para onde não haja gente.
- Vais-te aborrecer
- Não vou, não. Não me aborreço. Nas montanhas não me aborreço. Aqui sim, aborreço-me.
- Como é que vais passar o tempo?
- Durmo, acordo, vou passear, fico em casa, olho, passeio, sento-me e levanto-me. Não vejo pessoas. Não tenho de falar. Posso descansar quando bem entender. Nas montanhas vou ver a paisagem.
- É sempre a mesma a paisagem nas montanhas.
- Não tenho gente à minha volta. Vou passear a cadela. Fazemos companhia um ao outro. Não tenho de falar. Vou até à janela quando está a chover. Gosto das montanhas. A paisagem é sempre a mesma nas montanhas. Mas também é sempre a mesma fora das montanhas. Paisagem é paisagem. E o resto é paisagem.
- Vou sair daqui. Vou viver para os montes. Vou viver para onde haja menos gente. Para onde não haja gente.
- Vais-te aborrecer
- Não vou, não. Não me aborreço. Nas montanhas não me aborreço. Aqui sim, aborreço-me.
- Como é que vais passar o tempo?
- Durmo, acordo, vou passear, fico em casa, olho, passeio, sento-me e levanto-me. Não vejo pessoas. Não tenho de falar. Posso descansar quando bem entender. Nas montanhas vou ver a paisagem.
- É sempre a mesma a paisagem nas montanhas.
- Não tenho gente à minha volta. Vou passear a cadela. Fazemos companhia um ao outro. Não tenho de falar. Vou até à janela quando está a chover. Gosto das montanhas. A paisagem é sempre a mesma nas montanhas. Mas também é sempre a mesma fora das montanhas. Paisagem é paisagem. E o resto é paisagem.
Pedido de Ajuda - Urgente
Não apague sem ler - Passe a todos os seus contactos -
Se reenviar a dez pessoas terá fama e fortuna toda a vida - Isto é mesmo verdade - Não vire os olhos a esta situação - Podemos todos ajudar -
Se todos dermos pouco ficaremos com muito -
Vamos unir os nossos esforços
Ora portantos... Precisava de uma música... Igual ao "Black and Gold" do Sam Sparro... Mas sem letra... Help me please... Dá-se recompensa... O meu amor desmesurado pelos oldies deixa-me neste apuros...
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Catástrofe amorosa
Esta relação não tinha pernas para andar.
Uma catástrofe (diria Zé ou Godard? hmm).
Tudo aqui.
"Love is" a crocodile.
Uma catástrofe (diria Zé ou Godard? hmm).
Tudo aqui.
"Love is" a crocodile.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Hamlet Sou Eu - estreia hoje no CCB
Esta performance do Teatro Praga propõe um desafio à descoberta e representação de possíveis “cenários” teatrais para a história da peça Hamlet.
7, 8 e 9 Out 2008 - 11:00 e 15:00 - Sala de Ensaio
CPA - Centro de Pedagogia e Animação
Público-alvo dos 9 aos 12 anos
No próprio cenário do espectáculo a história de Shakespeare é contada às crianças por dois actores que as vão guiando (ou distraindo) pela narrativa, propondo-lhes uma participação activa. Tudo acaba com uma viagem dos participantes até ao palco onde, em conjunto, se reconta a história num momento lúdico. Música, luzes e figurinos estão disponíveis para serem usados pelos participantes que criarão um objecto teatral único e irrepetível, eminentemente improvisado mas guiado pelos actores.
7, 8 e 9 Out 2008 - 11:00 e 15:00 - Sala de Ensaio
CPA - Centro de Pedagogia e Animação
Público-alvo dos 9 aos 12 anos
No próprio cenário do espectáculo a história de Shakespeare é contada às crianças por dois actores que as vão guiando (ou distraindo) pela narrativa, propondo-lhes uma participação activa. Tudo acaba com uma viagem dos participantes até ao palco onde, em conjunto, se reconta a história num momento lúdico. Música, luzes e figurinos estão disponíveis para serem usados pelos participantes que criarão um objecto teatral único e irrepetível, eminentemente improvisado mas guiado pelos actores.
To dance or not to dance... It’s not a question...
FICHA ARTÍSTICA
Concepção CLÁUDIA JARDIM/ DIOGO BENTO/ PEDRO PENIM
Interpretação CLÁUDIA JARDIM/ DIOGO BENTO
Com a colaboração de PATRÍCIA DA SILVA
Apoio dramatúrgico MARIA JOÃO DA ROCHA AFONSO
Produção PEDRO PIRES/ JOANA GUSMÃO
Co-produção TEATRO MARIA MATOS/ TEATRO PRAGA
As inscrições devem ser feitas através dos telefones:
+351 213 612 899 e +351 213 612 898
ou do fax +351 213 612 859 ou ainda para cpa@ccb.pt
Contactos > Inês Barahona Maria José Solla
Todos os dias úteis das 11h às 13h e das 15h às 18h.
Esclarecimento
Público-Alvo é gatekeeping.
Público-Alvo é nomenkultura.
Público-Alvo é ideologia.
Público-Alvo é meritocrata.
Público-Alvo é horroroso.
Público-Alvo é disforme.
Público-Alvo é conforme.
No Público-Alvo o público é alvo.
(Público-Alvo... brevemente, na Nação).
p.s. depois não digam que eu não avisei!
Público-Alvo é nomenkultura.
Público-Alvo é ideologia.
Público-Alvo é meritocrata.
Público-Alvo é horroroso.
Público-Alvo é disforme.
Público-Alvo é conforme.
No Público-Alvo o público é alvo.
(Público-Alvo... brevemente, na Nação).
p.s. depois não digam que eu não avisei!
congratulations and celebrations
oiçam a música dos The Presets_ My People.
é para vocês!e depois telefonem a gritar...
é para vocês!e depois telefonem a gritar...
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Teenage Life
Today, 6th October 2008, we turn 13
There were thirteen participants at the Last Supper. Tradition states that Judas Iscariot, the disciple who betrayed Jesus, was the 13th to sit at the table.
Thirteen was once associated with the Epiphany by Christians, as it is said the child Jesus received the Three Wise Men on his thirteenth day of life.
In Mesoamerican divination, 13 is the number of important cycles of fortune/misfortune.
In Jewish tradition a boy becomes bar mitzvah at age 13, when a ceremony is held and the boy reads from the Torah for the first time.
It is also the age at which children become teenagers: they discover drugs, sex, and petty crime in the company of their cool but troubled best friends...
51 Pegasi, located 15.4 parsecs (50.1 light-years) from Earth in the constellation Pegasus, was the first Sun-like star found to have a planet orbiting it, a discovery that was announced on the 6th October 1995.
Variante Avarenta
- Vamos falar da vida. Coisas da vida. Como é que andam as coisas no trabalho?
- Eu sou um criador.
- E está tudo a correr bem? Essa inspiração, como é que tem andado?
- Eu não inspiro. Expiro.
- Eu sou um criador.
- E está tudo a correr bem? Essa inspiração, como é que tem andado?
- Eu não inspiro. Expiro.
domingo, 5 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Teosophia (num dia não)
O que é mesmo triste é descobrir que por vezes, mesmo a sós, estamos mal acompanhados.
Um bater de asas nas minhas costas, pode criar um paraíso na tua cabeça
"Mas ao mesmo tempo acho que, na cultura, a flexibilidade é uma coisa muito importante. Sempre acreditei que é importante que os projectos sobrevivam às pessoas. Em Portugal, a não ser nas instituições oficiais, do Estado, não há grande tradição de continuarem a viver para além das pessoas que lhes deram vida e uma alma. Mas é bom que comece a acontecer. É importante as organizações independentes começarem a ganhar a experiência de uma vida longa."
Mark Deputter entrevistado por Vanessa Rato in Público (aqui)
Mark Deputter entrevistado por Vanessa Rato in Público (aqui)
Subscrever:
Mensagens (Atom)