terça-feira, 19 de maio de 2009

On our way to the west

SHE You’re an animal and I like you.
HE Shut your mouth, you stupid bitch. You know how it is to get eaten by an animal? (He grabs her, she screams.) You see: animals bite!
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PREGA IL MORTO E AMMAZZA IL VIVO (Italia 1971)
a.k.a. Pray to Kill and Return Alive, Renegade Gun, Shoot the Living and Pray for the Dead, To Kill a Jackal, Mörder des Klans... de Giuseppe Vari (a.k.a. Joseph Warren).
Guião: Adriano Bolzoni. Argumento: Adriano Bolzoni. Director de fotografía: Franco Villa. Montagem: Giuseppe Vari. Música: Mario Migliardi.
Com: Klaus Kinski ... Dan Hogan
Victoria Zinny ... Eleanor
Paul Sullivan ... John Webb
Dino Strano (a.k.a. Dean Stratford) ... Reed
Patrizia Adiutori ... Santa
Dante Maggio (a.k.a. Dan May) ... Jonathan
Anna Zinnemann ... Daisy

Decálogo

As coisas que se encontram...

Moisés estava drogado no Monte Sinai? “Sim”. Essa é a opinião de Benny Shanon, especialista em psicologia da Universidade Hebraica de Jerusalém. Segundo ele, Moisés teria ingerido a substância alucinógena conhecida no Brasil como chá do Daime, de modo que a doação divina dos Dez Mandamentos seria uma ilusão cognitiva causada pela droga.
A teoria foi publicada na revista de filosofia Time and Mind e a repercussão do estudo gerou polémica pelo mundo fora (?!).
“De acordo com o pesquisador, a criação dos Dez Mandamentos poderia ser consequência de uma experiência com substâncias psicotrópicas que alteram o estado cognitivo do indivíduo, e se encontram em plantas existentes inclusive no deserto do Sinai”, disse Shenon à BBC. “Segundo o pesquisador, os efeitos psicodélicos das bebidas preparadas com a ayahuasca são comparáveis aos produzidos pelas bebidas fabricadas com o córtex da acácia. A Bíblia menciona essa árvore frequentemente, e a sua madeira é parecida com a que foi utilizada para talhar a Arca da Aliança”.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

On our way to the west

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SHE - Django, your hands are broken.
HE - It won't stop me from killing him.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

mais e mais PUB

merda Zé!!!
de montemor para o coração
de lisboa.
começa hoje o dito workshop.
sai de casa já!

sábado, 9 de maio de 2009

If you wanna kill us, we'll be here (PUB)

PERFORMANCE de Miguel Bonneville

FAMILY PROJECT - ABUSE

drawings | objects | performance

finissage | 9th may | performance 17h - 20h

GALERIA 3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA

rua antónio maria cardoso, 31 - lisbon

Floresta dos paradoxos.

O discurso de Jean-Marie Gustave Le Clézio ao receber o prémio Nobel de literatura.
Aqui.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Feira do Livro

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Livro 2
Péricles, uma nave enviada ao planeta Júpiter, aterra de emergência no aeroporto Kennedy. Mata umas quantas pessoas, fere outras tantas. O nosso herói, Dr. Bertolli, Sam Bertolli, interno do hospital Bellevue e ex-militar (“deixei o exército quando percebi que o meu trabalho era distribuir armas e não ajudar as pessoas”), de serviço no acidente, é o primeiro a socorrer o único tripulante a sair cambaleante da nave para morrer pouco depois, já no hospital.
A nave trouxe consigo uma praga que vai alastrando por Nova Iorque. Uma doença que não se transmite a princípio de homem para homem, mas apenas do humano para as aves e das aves sim para o humano. Mas o vírus da doença de Rand vai-se desenvolvendo (alfa, beta, gama…), crescendo, multiplicando e a meio do livro já se transmite de pessoa em pessoa por dá cá aquela palha. Isto ao ponto de Nita, a perspicaz e atraente patologista por quem Sam se apaixona em vinte páginas (o primeiro beijo é por volta da 50), ser também ela apanhada. E não existe cura.
As Nações Unidas começam por propor uma exterminação da bicharada. Depois, dinamitar um perímetro de segurança à roda de Nova Iorque, e por esta altura já estão numa de bombinhas nucleares e matar toda a gente, visto que nada parece deter o vírus. Nada, a não ser o nosso herói.
Sam, neste momento perseguido pela polícia por desobedecer às ordens do seu superior hierárquico, vai tentar entrar na Péricles a fim de encontrar a bactéria original que lhe permita produzir o antivírus e assim salvar a sua amada da morte certa.
Eu acredito no autor, Harry Harrison, porque ele usa palavras como antipirétco, fibrilação, injecção subcranial, vertijactos, nefrose, furunculose e piemia. E tem diálogos assim:
“- Vou passar-lhe uma receita, doutora – exclamou Sam, mostrando um frasco com um líquido cristalino. – Sabe o que é isto?
- C₂H₅OH.
- Correcto, álcool etílico, vejo que frequentámos ambos a mesma escola.”
Sugiro, em particular, as páginas 126 e 127 (“Não podes criticar as pessoas por terem emoções, Sam... não passamos todos de ser humanos.” etc.) e estou com esperança nas páginas que me faltam.
O melhor para o fim: um euro e meio (!) na Livros do Brasil.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Feira do Livro

debord
Livro 1
Nos saldos da Antígona. A tradução é qualquer coisa (de bom!), o testamento é de querer que não acabe. Debord em intimismo: do melhor que há. Desde a paixão pela bebidinha, ao conhecimento das batalhas. Já li e empresto.

Super what?!!

??
e venha daí o esparguete

Fardas de Hospedeiras como síndrome de Foucault: neurose obsessiva

A arquelogia é uma daquelas praxis que até aqui em Montemor se desiste. Desenterrar pode sofrer de um 'arqueismo sem-fim' Paracelsiano semelhante ao retro-avant-guarde etimológico de Heidegger.
Ainda assim, as dobras Deleuzianas são necessárias no processo de proximidade por distância: levando-nos a analisar padrões, a agir pró-activamente, e a dar curso à história.
Tal como num Teatro os palcos devem ser cada vez maiores e as plateias cada vez mais pequenas, também já não basta enumerar uma série de familiaridades lugar comum. E preciso pôr mãos à obra. Ou sujar as mãos. Ou morrer por uma causa.
Desta vez, são uniformes de hospedeira. A não perder,
AQUI.

sábado, 2 de maio de 2009

A nossa cibernovela

Tinha ficado esquecido o último episódio (6/6).
Aqui.

O dito "Workshop"

WORKSHOP DE DRAMATURGIA
Por José Maria Vieira Mendes
11 a 14 de Maio de 2009 15h30 às 19h30 no Goethe Institut


Partindo do seu percurso dramatúrgico, José Maria Vieira Mendes partilha experiências e lança questões em torno da escrita para teatro e da dramaturgia.

“Aquilo que me tem intrigado na escrita para teatro é o conflito paradoxal da literatura e do teatro, campos artísticos com diferentes dimensões (a bi- e a tridimensional), diferentes pontos de partida e chegada (o solitário e o colectivo), diferentes tempos (a permanência do texto e a efemeridade do teatro) e tantas outras contradições que embaraçam qualquer convicção. Não há cá exercícios de escrita nem respostas e portanto não posso oferecer certezas. Proponho, sim, aproveitar o pedaço de um percurso, sobretudo a minha mais recente ligação ao Teatro Praga, para pensar com outros o que me inquieta no presente. Discuta-se então sem a ansiedade de encontrar verdades que durem para além de um dia”.

Preço: 30 euros
Inscrições: Reitoria da Universidade de Lisboa
Divisão de Actividades Culturais e Imagem da DSRE
Tel.: +351 210 113 406
Endereço electrónico: fatal@reitoria.ul.pt
Sítio: http://www.fatal.ul.pt/
As inscrições só são válidas após pagamento na DACI, em numerário, sujeito a preenchimento prévio de ficha de inscrição. Certificado de Participação

A propósito de um "Workshop"

Acho que este é o meu parágrafo preferido de um texto que releio há já uns anos:

"A ideologia concebe o texto como lugar do sentido ou forma a significar e julga-o instância dominante em qualquer prática onde surja. Segundo a ordem vigente, o teatro é um balcão de cabides falantes e fazer um espectáculo a partir de uma peça de teatro é ilustrar na cena os sentidos da obra. A cadeia de fabrico é desta regra: primeiro houve a escrita do texto por um autor, mais ou menos afastado do seu tempo. A seguir, o encenador, que leu o texto, diz o que sentiu. O seu trabalho quer ser expressão do sentido. O espectáculo é distribuição e venda e o espectador é uma criatura contente que paga para receber o sentido. Nada se deu a ler, tudo se deu lido."
Osório Mateus, "Teatro e Literatura", 1989

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Manoel de Oliveira dixit

" A economia é também 'a simplicidade dos gregos e o realismo da Renascença'. Esta é uma frase que li em Pádua, está numa obra do Donatello, a Estátua Equestre de Gattamelata. Eu acho-a lindíssima."
FUCKING GREAT.
Economia as the new aesthetics.