sábado, 30 de agosto de 2008

Contemporary Haiku

Knock knock.
- Who's there?
- Lisa.
- Lisa who.
- Lisa you can do is let me in.

p.s. Porque se some Doris always closed, também there are people who are a step to be Justin.

Mexico 3: quem avisa teu amigo é

"This world is a comedy to those that think, a tragedy to those that feel."
Horace Walpole

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

it's hot, biatx

Foi Magia

Eu não seu como foi, / Não sei o que me deu, / Mas de repente lá estava eu. / Foi magia, foi magia.

E lá estavas tu, / A sorrir para mim, / Eu nunca vi nada assim. / Foi magia, foi magia.

Foi magia, / Quando eu te toquei e o beijo que te dei, / Foi magia, na na naquele dia, / Foi magia, na na naquele dia,

Foi magia, / Quando eu te toquei e o beijo que te dei, / Foi magia, na na naquele dia, / Foi magia, na na naquele dia,

Não sei o que me deu, / Mas o que me aconteceu, / Foi algo divinal. / Foi magia, foi magia.

Eu não sei como foi, / Que me deu para tal, / Eu nunca fiz nada igual. / Foi magia, foi magia

Foi magia, / Quando eu te toquei e o beijo que te dei, / Foi magia, na na naquele dia, / Foi magia, na na naquele dia.


Eu queria era a musica mas depois tinha mais que fazer.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Mexico 2 - Leituras: Julio Cortázar

Por qué no, acaso bastaría proponérselo como ella habría de hacerlo más tarde ahincadamente, y se la vería, se la sentiría con la misma claridad que ella se veía y se sentía pedaleando bosque adentro en la mañana aún fresca, siguiendo senderos adentro envueltos en la penumbra de los helechos, en algún lugar de Dordoña que los diarios y la radio llenarían más tarde de una efímera celebridad infame hasta el rápido olvido, el silencio vegetal de esa medialuz perpetua por donde Janet passaba como una mancha rubia, un tintineo de metal (su cantimplora mal sujeta contra el crucero de aluminio), el pelo largo ofrecido al aire que su cuerpo rompía y alteraba, liviano mascarón de proa hundiendo los pies en el blando ceder alternado de los pedales, recibiendo en la blusa la mano de la brisa apretándole los senos, doble caricia dentro del doble desfile de troncos y de helechos en un verde translúcido de túnel, un olor de hongos y cortezas y musgos, las vacaciones.

Isto mais isto dá isto (Supernova)

I'm / Looking for a band today / I see the Chivers anyway / Through my eyes

OH oh oh I'm / I'm alone in life to say / I love the Chivers anyway / 'Cause Chivers look divine

Look away / They try to find the Milky Way / They love to drink it everyday

No no no you / You and I, It's like you said / I'm not a Chivers anyway / You look fine

Oh oh oh I / I'm alone in life to say / I love the Chivers anyway / Cause Chivers look divine

Look away / They try to find the Milky Way

I / Toi et moi C'est comme tu sais / Comment mon coeur a succombe

Oh oh oh I'm / Looking for a band today / I see the Chivers anyway / I 'll be a Chivers guy some day / In my mind

Divine/Sebastien Tellier
+


Isto (que é quase mas não chega a ser megalopsychia pura)

é igual / =
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para chegar a
Photobucket
e acaba assim:
Photobucket

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Contemporary (musical) Haiku

Knock knock.
- Who's there?
- Yodalahi.
- Yodalahi who?
EXIT*

*o link é uma hommage à nossa MissD, que nos viciou nest'a verdade emerge'.hihih

Ainda sobre a questão da moda....

"In ancient warfare, the episodes were more important than the tendencies; in modern warfare, the tendencies are more important than the episodes."
Churchill

sábado, 23 de agosto de 2008

Contemporary Haiku

Knock Knock.
-Who's there?
-Doris.
-Doris, who?
-Doris locked, that's why I had to knock!

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Trauma Anda

Mais fotos (aqui) no encontro Traumwand: na montanha, junto aos Alpes, entre os cavalos e os vendavais. Fotos pela mão do dramaturgo Neil Fleming. As outras (neste post) foram tiradas pelo encenador Dieter Boyer (um tal que em 2005 chocou o Festival de Salzburgo) e estão aqui.
Eu continuo em conceito droite gauche (pois ao descer o rio lisboa encontra-se à direita), contraste ton-sur-ton com natureza dominada (e não me estou a referir à categoria 'paisagem' mas sim do ordenamento pseudo-natural de uns alpes que se encontram privatizados, ah pois!).
Não há retorno à natureza, porque a natureza não existe.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Memórias de Andréiano? 1995!?! (supernova)

Atomium
Ora, este edifício vem no seguimento do Epcot (são muitos Epcots juntos, pensava eu). Aos 18 este edifício revelou-se-me. Explico: Tios e primas (Susana e Judite) destacados em Bruxelas. Eu em arrival dos states ostracizado de todos os clubes teenagers vigentes (os blurs, os bjorks, os late punks, os nerds aka parvos, as filhas das sras. do antedimento da Loja das Meias, os oasis, as modelos-que-cantam-à-la-teresa-salgueiro, as ainda papelinhos e borrachas com cheiro etc). Portugal em luto da Capital da Loucura ou da Cultura (ou LowCultura, acho que sim, definitivamente esta última hipótese). Afundo-me rapidamente no grupinho Academia de Amadores de Música (mantas, alvins, barradas, logo reuniões de antroposofia + andresas, ligias, nunos e etc por aí fora até ao captain kirk), e eis que numa das escadas rolantes do Atomium fez-se luz.... Os pais mais à frente, o irmão provavelmente também mais à frente, eu a tentar espreitar numa das janelinhas e the truth emerges... Epcots Unidos (porque a união não implica indiferença). Já passou. Agora é à minha maneira ponto final parágrafo. E há um nome para isto: Megalopsychia. hihhihih. Como é aborrecida a recorrência desta palavra. E há uma razão para isso: Megalopsychia. É que é mesmo chata. E só pode ser vencida por uma coisa: Megalopsychia.
ahahahahahhahha megalopsychia is coming................
p.s. moral da história: Atomium dou-te, é para ti.

Memórias de Andréiano? 1992!?! (supernova)

Epcot
Lembro-me que na altura fiquei fascinado com este edifício (já com o interior não posso dizer o mesmo!). Depois das torres gémeas, o Epcot Center sintetizava tudo o que um rapaz de 13/14 anos ambicionava (formal e conceptualmente). Depois de dias a ver o Mickey e a Minnie (não a que cria aos trolhas tanta água na boca), as habitações de todas as personagens da Disney, já cansado de andar km atrás de km, de ver tanto merchandising, de beber limonadas cor-de-rosa, a ansiar pelo próximo divertimento (carrossel, montanha-russa no escuro, barco na água qualquer coisa, o que eu queria era movimento, estar engaged na cegueira espectacular), eis que os meus pais me apresentam o futuro (já quase no fim da viagem, o que não deixa de ser paradoxal). E eu pestanejo, bebo mais um gole da limonada cor-de-rosa, encolho os ombros, e avanço.
Nunca mais de lá saí.
EPCOT (Experimental Prototype Community of Tomorrow). Não é lindo? Não. É megalopsychia.
p.s. uns dias depois, achando eu que 'no principio era o fim e agora ai de mim ai de mim' s.g. dixit, fui ao Sea World. E eu cheguei, See, e não venci. Tb continuam aqui.

Supernova

Playground Rocket
(Movie version only hihihihihihi)
This used to be our playground [used to be]
This used to be our great escape
This used to be the place we ran to
This used to be our secret hiding place
This used to be our playground [used to be]
This used to be our childhood dream
This used to be the place we ran to
The best things in life are always free
Wishing you were here with me

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Teosophia

O uso de materiais consiste num tracing back ao Evento, como nas análises policiais (o mesmo conceito, Poirot a CSI). E porque o espaço material não nos é fornecido naturalmente, mas sim um produto cultural do princípio ao fim i.e. vai-se modificando ao longo do tempo e através dos diferentes usos, convém ir percebendo se o Evento (crime) mudou ou não (como e porquê) através dos sinais (instrumentos) que nos são disponibilizados. E esta retórica evita fetiches (objectuais, claro).
Assim, em vez de 'tenho dito', não tenho dito.

Bollocks Catty

A.S. Depois de Hamlet sou eu..... Jackson Pollock (sou eu/doeu/roeu etc... QQcoisa).
Um espectáculo Teatro Praga meets Catarina Campino (+ Vasco Araújo = novos pragas).
Ano Novo Vida Nova.
Que será será, whatever will be, we know.
Fim.

"On this subject, let's hear it from painter-cum-writer, Marek Halter: 'Pollock understood that America was not just an extension of Europe, that America was vast and that this ought to be felt in painting.' Struck by this height in vantage point, which had less to do with pictorial technique than with the new-fangled aeronautical technology of the Wright Brothers, Halter goes on: 'Pollock is the first painter to abandon the easel and place the canvas on the ground in order to take in the painting from above. It's like a landscape seen from a plane. European paintings are landscapes seen from the window of a train.'(..) But, here, the artistic achievement of Jackson Pollock and a whole host of others, is a scopic turning back to face the terrestrial surface. (..) And so the the art for art's sake of a disunited Europe was overtaken, in the immediate post-war years, by the performance for performance's sake of American DRIPPING PAINT (Action Painting) à la Pollock, anticipating, for the end of the century, the eternal return of an orbital circulation whereby aero- and astro-nautics were to merge in a 'mannerism' that no longer speaks its name." Paul Virilio

"O estúdio não é apenas o lugar onde as obras de arte são produzidas. É também o placo para a percepção da arte, define a noção de arte, nomeadamente que não se trata apenas de um objecto isolado numa sala de exposições, mas de algo que cria primeiramente o contexto de produção e recepção, acções, decisões, tentativas e insucessos. Foi assim que Hans Namuth fotografou e filmou Jackson Pollock em 1950 durante a criação das dusas action paintings, como se estivesse nos seus quadros. Quem alguma vez viu uma das fotografias ou gravações de Namuth, nunca mais olhará para as pinturas de Pollock como quadros pensados para serem observados à distância; vai encará-los antes como uma espécie de palco e cenário para a entrada em cena performativa do artista - e também do observador. As tentativas mais espectaculares de expandir o espaço pictórico à maneira de Pollock e de incluir os observadores foram levadas a cabo por Allan Kaprow com os seus environments, ou 'ambientes' se traduzirmos à letra." Philip Ursprung

Low-phi

"Exterior e interior entrecruzavam-se, o ambiente circundante tornou-se parte da instalação e entrava pelo museu. A instalação despertava o inexorável reflexo de mtermos mãos à obra.
No estúdio senti a mesma coisa, por causa dos aparelhos que havia por todo o lado, dos projectos na parede e dos modelos sobre as mesas. É menos importante saber o que a máquina produz do que ver como funciona. O produto é relegado para segundo plano pelo processo. A função desta máquina-estúdio não é tanto produzir algo específico como manter-se em movimento. O seu objectivo é estar constantemente em mutação, contemplar o ambiente de uma nova perspectiva e rumar aos limites do que é conhecido. Para designar o produto deste aparelho, se quisermos usar esta palavra, gostaria de usar o termo 'presença', ou seja, a produção de presença concreta, de 'Aqui' e 'Agora'." philip ursprung sur eliafor olassun

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MEGALOPSYCHIA aqui.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

RE: TO ROGER

+ a versão dos simpsons, das cheerleaders, a masculina, e etc e etc. hihihihh

Supernova

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+
"Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia , mas com o passar do tempo sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros." Wikipedia dixit.
=
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Ilustração dedicada a um símbolo recorrente da identidade portuguesa (e espanhola) por ter liderado o povo lusitano numa revolta de quase dez anos contra o poderoso Império Romano (século I a.C.). Em 140 a.C. cerca as tropas de Fábio Máximo e no âmbito de um tratado de paz é nomeado "amicus populis romani" (amigo do povo romano), o que confere à Lusitânia autonomia perante Roma. Apenas um ano depois é assassinado por traidores a mando do império... (roubado aqui).

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Fundação QQ

A Fundação QQ (qualquercoisa ou queque ou quocientecoeficiente/porque se Arte não tem de ser eficiente, já a fundação tem) (saiba tudo sobre este assunto aqui) já conta com 4 pessoas. Eu, o Pedro, o Ró e a Paula.
Não percas tempo, logo não percas dinheiro, logo não percas felicidade.
Vens?

Bang

"A arte é uma linguagem. Em si, não comunica nada. Aquilo que transmite é que lhe confere significado. A arte não é exclusiva e não delimita as fronteiras de uma esfera fechada. Vai mais além. E quando a linguagem artística imagina o espaço e os utilizadores do espaço com os seus agentes fulcrais, pode facilmente interagir com a arquitectura, a ciência e o design. Também pode levantar questões políticas, ecológicas, estéticas e éticas - qualquer domínio da realidade é um possível colaborador e oferece um terreno a explorar. Esta multiplicidade de domínios com que a arte se entrelaça é o que faz com que seja tão complexa e estimulante." Olá Fur! dixit

Hoje estou assim, amanhã estarei assim

Queria ter escrito este post.
Gosto muito deste post.
Eu penso este post.
Posto isto, resta-me não esquecê-lo.
Obrigado A.M. (of enlightenment).

RE: Exigência dos 'performistas' para o N.42

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Ou tb,
how to go Roger in a big-low-tech-version.

Supernova (Rated R)

Exigências da Produção para o N.42

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Punchlines

"The seventies were really the sixties with a more sophisticated art exploration." Eleanore Antin

Alan Ackoff, 1976

Cornceptual art

I used to paint in oil
With a country western radio and rodeos,
Until a friend of mine turned me on to video.
Rodeo, Radio, Video, Sal Mineo.

Cornceptual Art has caused me to change
My perception of space and cornception of time,
'Cause everything's Art all the time,
When you have a cornceptual mind.

I named my pickup Mondrianne, now she's wrapped 'round a pole,
'Cause I was staring at the sunset when the stoplight turned to go.
I smacked into a Sunset Pig who hauled me off to jail.
I had to hock my Portapak and now I'm out on bail.

Cornceptual Art has caused me to change
My perception of space and cornception of time,
'Cause everything's Art all the time,
When you have a cornceptual mind.

E pronto, acabou assim **. Quem diria! ou O que terá acontecido?

Supernova (Rated R)

domingo, 17 de agosto de 2008

Mexico 1: DR. WAGNER

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Dr. Wagner Jr. es el heredero de una de las máscaras más representativas de la lucha libre nacional. Su fecha oficial de debut es el 7 de abril de 1986 en la ciudad de Monterrey, Nuevo León. Sus conocimientos técnicos fueron vertidos por su padre y Gran Markus, los cuales le han servido para obtener una gran cantidad de triunfos como el Campeonato Mundial de Tríos del CMLL en varias ocasiones, la primera de ellas cuando formó la “Nueva Ola Blanca” con Gran Markus Jr. y El Hijo del Gladiador; la segunda junto a Blue Panther y Black Warrior; la tercera ocasión fue al lado de Blue Panther y Fuerza Guerrera; y la última acompañado por Black Tiger y Universo 2000.
También ha lucido en su cintura el cetro Mundial de Parejas del CMLL primero, de forma increíble, con su actual acérrimo rival Canek; después al lado de su hermano Silver King; Emilio Charles Jr. y El Satánico, así como el Campeonato Continental de Parejas IWGP con Kendo Kashin.
De forma individual Dr. Wagner Jr., ha sido Campeón Mundial de Peso Ligero del CMLL, Campeón Mundial de Peso Ligero UWA, , Campeón Mundial de Peso Semicompleto del CMLL, Campeón Mundial de Peso Completo IWC, Campeón Mundial de Peso Completo UWA, Campeón Mundial Harcore WWC y Mundial Semicompleto UWA, además ganó la Copa Jr 2003 en la arena México.
Entre las cabelleras que posee se encuentran las del Brazo de Oro, siendo una de las más preciadas la de Rey Misterio, ganada en Tijuana, Baja California, el 14 de noviembre de 2003; mientras que las máscaras que ha conseguido son las de Drago, en 1988 en la arena Neza, y Jungla del Norte.
Desde más de un lustro Dr. Wagner Jr., ha mantenido una intensa rivalidad con Atlantis, el duelo de máscaras entre estos dos consentidos es, sin duda alguna, el más esperado por los aficionados en los últimos años. No se descarta que pronto se realice, pero seguirán dando contiendas de alarido hasta que ambos se decidan a jugarse el todo por el todo.

sábado, 16 de agosto de 2008

NOVO ESPAÇO PRAGA

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A Praga tem um novo espaço para escritório e outras actividades... no Bairro Alto...
A partir de 31 de Agosto... WE HOPE!

Rua de S. Boaventura, nº42 Loja, 1200-409 Lisboa
Telef. 21 096 23 55 Fax. 21 096 26 19
telems. 91 854 70 50 / 91 854 19 45

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Proposta indecente para Megalopsychia

O Olafur tem a seu cargo uma fundação de solidariedade (a favor de quem todos os funcionários do seu atelier têm de doar um dízimo) que tem escolas em africa e outras bujigangas megaloantrópicas.
Na versão micro da coisa, a praga vai tendo a NAAS (aqui). 140 animais recolhidos (até tem cavalitos e cabras), um hotel canino em fucionamento, tudo nuns muitos metros quadrados de uma quinta linda.
É um bom ginásio.
É um bom solário.
É natureza quase dentro da capital.
É um espaço de reflexão.
Do you wanna join us?

Porque in-between podemos estar nós....

Amazon memo

The exploding Suns: the secrets of the supernovas by Isaac Asimov

End in fire: the supernova in the large magellanic cloud
by Paul Murdin

The purple supernova
by Alex Farkas
SINOPSE
Istvan Szalay and Tibor Szabo attend the Saint Istvan Gimnazium. When the pictures of the school's patron saint and his Bavarian Queen Gisella are removed and replaced with a giant red star depicting a bust of Stalin, Istvan and his girlfriend Zsuzsa conspire to set the monstrosity on fire. They are caught and sentenced to hard labor. Tibor is befriended by a German officer and entrusted with a photo of the doomed soldier's daughter Gisella, whom the young man determines to find. He is accepted to a science university and plans to become an astronomer. In the spring of 1953, Tibor manages to help Istvan escape from the labor camp, Stalin dies and the terror slackens. In the summer of 1956 Tibor is sent to East Germany and finds Gisella. Returning with her to Budapest, just before the start of the Revolution, in which the good friends take an active part. When the rebellion seems to succed, the two pairs of young lovers marry. However, soon after the Revolution is crushed by the Soviets, Istvan Zsuzsa, Tibor and Gisella must escape to the West. The Szalays travel to Switzerland and the Szabos to the United States where Tibor achieves his dream of becoming an astronomer.

The supernova: a stellar spectacle by William Charles Straka

Violent past: young sun withstood a supernova blast by R. Cowen

Supernova: the violent death of a star by Donald Goldsmith

Zeitgeist is Tomorrow

Curiosity killed a chat


Andy Warhol - Supernova: Stars, Deaths and Disasters 1962-1964

If you don't like anything, Do it yourself!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Traumwand

Fotos a 1500 metros nuns Alpes outrora selvagens e em trajes ton sur ton.
Aqui.

Quem é quem?

Quem é o Pedro das tatuagens?

Quiosque


Purple Fashion Magazine #9
Conversa entre Damien Hirst e Jay Z (conduzida por Bill Powers)

"Bill Powers - Is your hundred million dollar skull going on the road soon?

Damien Hirst - Yes, we're taking For the Love of God on a world tour, starting at the Hermitage Museum in St. Petersburg in April, then to Korea and China. That's all we know so far, but it will probably come to New York after that. It's a four-year tour. You know, a lot of people got fucked up about the price tag, but the way the market is now, it's looking cheap. It's definitely one of those things you couldn't make again. We had to corner the market on diamonds and be super-secretive so we could get the perfect quality. I think they were onto us by the end of it. I'd love for you to see it the next time you're in London, Jay. It's in a vault there at the moment. You know, when I made it, I was worried that it might look tacky or bling. I mean, it's a lot of money to be playing around with. But I'm telling you, it's a motherfucker. It takes your breath away.

Bill Powers - I wish you'd brought it with you.

Jay Z - Put it on a necklace and bring it over."

Livre/o


Tobias Rehberger 1993-2008
ed. Uta Grosenick
Dumont-Verlag

"According to the art historian Ina Blom, in contemporary art it is no longer a matter of what style is or whether it is full or empty; instead style pulsates around oppositional figures such as singular/general, subject/system, art/the everyday. It is therefore relevant to focus on how style performs a kind of double gesture that both produces these divisions and renders them uncertain. Blom suggests that if we think of it as a non-category, we can pay attention to it in a more detailed, flexible and situational way rather than if we say that style is one thing or the other. Unlike post-modernity's trans-historical tenor, then, the field that Rehberger plays on is an existential one, to use that term. But rather that humanism's subject - who is truthful inasmuch as 'subjectivity is the only truth', as Kierkegaard put it - subjectivity in Rehberger is dissipated because he turns our attention to the fact that like is in the object - or that the object has life-giving properties. To Scott Lash and Celia Lury, the objects of today's global culture industry - among which we can count art works - are virtual objects. This is because culture increasingly seems to escape the register of representation and reconstitute itself in the register of things. As virtuals, they are potentials that generate a succession (a series or flow) of actual forms. They are not dead labor like Marx's classical commodity. As potentials that generate a process of forms, they are very much alive. Hence the users' or the public's meeting with an object is not just an experience of it (it is 'not just subject-object', as Lash and Lury write) but an intersubjective encounter, 'which is at the same time a process of exchange, involving what we understand as a social imaginary'.

Eliasson goes Catástrofe

"H.U.O. - (..) In a discussion I had with Rosalind Krauss and Molly Nesbit some years ago, Krauss said that we're living in a post-medium condition. So the medium of painting as an isolated practice is no longer relevant. Ed Ruscha's medium, for instance, could be the car. I was wondering if the weather is your medium, and if you could talk a little about this? On this journey the weather has been a major part of the experience, almost as important as the landscape.

O.E. - I noticed when we got here yesterday that we had an eastern wind; we spoke about it, actually. The eastern wind comes over what is called the Hofsjokull, the Hofs Glacier, and normally that means quite good weather the next day. As I woke up this morning, however, I was saddened to see it had turned in a notherly direction, which is usually a sign of dreary weather and I quietly anticipated a rainy day, without wanting to spread too much bad news. I think we have had a stroke of luck, though, in that we've traveled along the rain curtain; in the northern half of Iceland, on our left, it is definitely raining and in the southern half it probably is as well, although I can't say for certain. So many questions arise when speaking about the weather. One issue is how you orient yourself as and individual in either an urban or a landscape environment like the one we're in now. It's exciting to see, for example, how quickly you begin to use the weather as a personal compass. The weather gives air substance; the rain gives the air, which is normally invisible, depth. So when you have a big rain cloud, the rain falling under it gives you a sense of the cloud's size. The weather, then, is a tool for measuring our surroundings, especially in expansive landscapes like this one. So this is one aspect that I find interesting. The other thing worth noting is how the weather functions as a social organizer. It brings people out of their private spaces; it works in a more metaphoric or abstract way as a kind of shared environment. Right now, we both have the wind in our face and in this way the weather somehow overlaps our bodies. It's a kind of share physicality."

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A Wire (like the best like magazine like in like the whole world) convidou a Kevin Blechdom para pimpar uma t-shirt (em edição limitada).
I personally believe que não se integra no meu conceptual outfit; mas é uma Kevin Blechdom pura.

Mais info aqui.

Livre/o


Olafur Eliasson (The conversational series 13)
por Hans Ulrich Obrist (design dos M/M)
Verlag der Buchhandlung Walther Konig

"H.U.O. - You mean a parallel reality? Something like in David Deutsch's The fabric of reality?

O.E. - Yes and no. The project I'm contemplating has to do with the volcanic activity here, these bubbles we're walking on. I was thinking of trying to turn one of the large cave systems into a kind of social housing project. It's about time that we moved back into the caves. Let's try to turn the great caves on the southeastern part of Iceland into a city. Can you envision that, a cave city? So I was planning at some point to both put on an exhibition down in the caves and to exhibit the caves themselves. I think it would be a fascinating context because the usual ideologies and values that you find embodied in museums would be absent in a cave like that. You can't really predict what would take place down there - some system or structure, of course, but the communication of the art would be different."

Teosophia

Na História do Ocidente esteve sempre presente o conflicto entre narrativa e espaço, sendo a narrativa 'representativa' e o espaço (na sua concepção moderna) 'autêntico' ou 'imanente'.
E se mudar isto.
E se o espaço for representativo e a narrativa autêntica? O que acontece?
Demo e Catástrofe.

Estou a rever jornais antigos, por ordem da minha mãe!

A POSE CONVENCIONAL DA SUBVERSÃO


João César das Neves
professor universitário
naohaalmocosgratis@fcee.ucp.pt
Toda a gente sabe que a sociedade é conservadora, mesquinha e bolorenta. Toda a gente sabe que os artistas são rebeldes, provocadores e atrevidos, chocando de frente com os preconceitos tacanhos da população boçal. Mas aquilo que toda a gente sabe costuma ser um dos tais preconceitos tacanhos. Será que estes dois também são?

Houve tempos em que a arte era subversiva e os autores se arriscavam ao criar uma obra. Quando Molière apresentou L'École des Femmes em 1662 ou Beaumarchais Le Marriage de Figaro (1778) atreveram-se muito. O simples génio da Eroica de Beethoven (1805) ou Los Fusilamientos del Tres de Mayo, de Goya (1814), feriu a época. Mas o tempo e a repetição foram reduzindo o abalo. O Bolero, de Ravel (1928), ou a Guernica, de Picasso (1937), chocaram menos do que pretendiam. Hoje a subversão pouco mais é que mera pose convencional.

Realizadores como Spike Lee ou Michael Moore, por exemplo, costumam fazer filmes pseudocontroversos, denunciando e atacando alegados preconceitos da sociedade. Mas, em vez de polémica e incómodos, essa sociedade dá-lhes glória, fortuna e influência por essa denúncia e ataque. Merecerá tanta atenção e publicidade um género hoje multiplicado até à náusea?

Já vai longe o tempo em que esses choques eram inesperados. Se, por brevidade, nos limitarmos ao caso dos hábitos sexuais, tema actual e preferido dos artistas, vê-se logo como as nossas películas repetem temas estafados e agridem os netos dos primeiros agredidos.

Nos anos 60 e 70 grandes realizadores testaram os limites da pedofilia (Lolita, de Kubrick, 1962, ou Morte a Venezia, de Visconti, 1971), prostituição (Midnight Cowboy, de Schlesinger, 1969, ou Taxi Driver, de Scorsese, 1976), sexo explícito (Ultimo Tango a Parigi, de Bertolucci, 1972, ou Ai No Corrida/O Império dos Sentidos, de Oshima, 1976) ou perversão (La Grande Bouffe, de Ferreri, 1973, ou Saló, de Pasolini, 1976), entre tantos outros. Essas polémicas são já bem velhinhas!

Nessa altura podia falar-se com propriedade de controvérsia. Hoje é rotina.

Filmes supostamente chocantes, como Million Dollar Baby (2004), sobre a eutanásia, ou Brokeback Mountain (2005), sobre a homossexualidade, só ganham notoriedade efémera nos Óscares.

Repete-se a pose bafienta de atacar severamente uma eventual sociedade puritana e moralista, perante o aplauso generalizado da sociedade real.

Onde estão os tais puritanos atacados?

A sociedade actual gosta de ser chocada e agredida, e nunca se farta de obras dessas. Filmes, canções, novelas, séries televisivas exploram enjoativamente as controvérsias e polémicas sobre todos e cada um dos aspectos da nossa cultura, perante a aclamação extasiada da mesma cultura. Vivemos num tempo que adora odiar-se a si mesmo.

Como pode uma sociedade odiar-se a si própria? Como na esquizofrenia, existe um processo de transposição. Ao detestar a sua cultura e comunidade, cada um assume-se externo a ela. Assim, apesar de pertencer ao alvo agredido, desvia o ataque para outros, através do mito da tal sociedade conservadora e bolorenta. Mas está a desprezar-se a si mesmo sem dar por isso.

Parece sentido crítico, mas não passa da institucionalização do menino respondão e malcriado, que injuria, ataca e discute por sistema. Dignificou-se a censura destrutiva, agressão gratuita, grosseria de taberna. Chocar, denunciar, incomodar é tudo o que se faz. E faz-se até à exaustão. Qual a utilidade disso? A sociedade fica melhor assim? É tão fácil destruir! Difícil mesmo é construir sobre os escombros, tarefa de criadores, coisa de que os artistas se demitiram.

Este vício é tão absorvente que a tarefa da verdadeira crítica social fica muito mais difícil. Se os nossos artistas quisessem mesmo chocar preconceitos, atacariam esta ridícula mania de se chocar a si mesmo. Se existe hoje preconceito esmagador é o de combater os preconceitos.

Um filme mesmo original e inesperado seria feito pelo realizador que apontasse a câmara para o seu espelho e se caricaturasse a si mesmo.

Faz tanta falta um Molière ou Beaumar-chais!

in Diário de Notícias 11/08/08

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Voltar

Voltei da barraca para o barracão.
Mas não o abandono.
Vai ficar tudo à minha maneira.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Obrigado

A PRAVI foi a vencedora do concurso A Nossa Terra Quer da SIC para o destrito de Setúbal com 74,6% dos votos!!!
Obrigado a todos os que ligaram.
O projecto desta instituição visa concentrar num único espaço físico duas actividades interligadas e sinergéticas: um parque de interação de humanos e cães e um centro cinotécnico.
O Departamento Animais em Risco da PRAVI ajuda animais abandonados em risco de vida, nas ruas ou nos canis municipais de abate, bem como animais vítimas de crueldade praticada pelos próprios donos.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

the stardust cowboy

Paulo Furtado, o nosso "legendary bluesman psychobilly rock'n'roller I wear my sunglasses at night outsider musician's fan" deu um concerto em Sesimbra:
multinstrumental one man show, grandes níveis de pujança musical, grandes temas, Sofia Aparício sempre em grande numa aparição especial num vídeo, as palavras heartbreak, blues e route repetidas até ao limite, muitos pedidos de desculpa (ora era o pedal, ora era o amplificador...)

O público, sentado, ia reagindo (timidamente) e lá lançava os comentários jocosos do costume.
No "entra jack sai jack" das trocas de guitarras alguém parece queixar-se do noise. Furtado pára. Repete o gesto para causar mais ruído e pergunta: _ É por causa disto? Eu pessoalmente gosto.

A sala vai aquecendo e o concerto acaba em grande com o clássico She Said do Hasil Adkins (pedido por alguns experts sentados na plateia) que já fez parte duma banda sonora de um dos nossos espectáculos (A Vida Intermitente, 1999) mas na versão dos Cramps.

Furtado: _ Acho que vão querer ouvir esta música de pé.
Os pexitos obedeceram.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

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Obras "Favourite things"

PHILIPPE QUESNE

último desabafo

RE: Sim, sou um eco fascista e tu (figura que vou manter anónima) és uma ego fascista.
Estamos em 2008.
Amanhã estaremos em 2009.
"Somos livres, coloridos, falamos inglês" zé dixit.
E NÓS ESTAMOS LÁ. É fascinante (e fascizante).
Junta-te a nós*... ou então pega na pá e vai com eles abrir o teu próprio fosso.

*Este nós é uma coisa muito lata. Estilo "grand'a lata" ou "que lat'osa" ou mesmo "ao menos a ideia mais pequena" ou melhor: estás confortável? Pior para ti, melhor para o sofá (e o seu fabricante).

Auf wiedersen jovens revolucionários. zé tb dixit.

Ui

Letra de forma
#1 aqui.
#2 aqui.